Ministro da Justiça e governo da Bahia discutem greve da PM
O objetivo é traçar uma estratégia de segurança pública em todo o Estado, durante o período de greve
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2014 às 13h50.
São Paulo - O governador da Bahia , Jaques Wagner (PT), se reúne no início da tarde desta quinta-feira, 17, com o ministro da Justiça , José Eduardo Cardozo, o comandante da 6ª Região Militar, general Racine Bezerra, o secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alfredo Castro, e representantes das Forças Armadas, da Força Nacional e da Polícia Federal.
O objetivo é traçar uma estratégia de segurança pública em todo o Estado, durante o período de greve dos policiais militares.
A reunião acontece a portas fechadas no gabinete do governador, no Centro Administrativo da Bahia (CAB). Esta é a segunda greve da PM que o governador Jaques Wagner enfrenta.
A anterior, entre janeiro e fevereiro de 2012, durou 12 dias, e foi marcada pela ocupação da Assembleia Legislativa pelos policiais, pelo registro de mais de 100 hbahiomicídios no período e por arrastões e ondas de saques a estabelecimentos por todo o Estado.
São Paulo - O governador da Bahia , Jaques Wagner (PT), se reúne no início da tarde desta quinta-feira, 17, com o ministro da Justiça , José Eduardo Cardozo, o comandante da 6ª Região Militar, general Racine Bezerra, o secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alfredo Castro, e representantes das Forças Armadas, da Força Nacional e da Polícia Federal.
O objetivo é traçar uma estratégia de segurança pública em todo o Estado, durante o período de greve dos policiais militares.
A reunião acontece a portas fechadas no gabinete do governador, no Centro Administrativo da Bahia (CAB). Esta é a segunda greve da PM que o governador Jaques Wagner enfrenta.
A anterior, entre janeiro e fevereiro de 2012, durou 12 dias, e foi marcada pela ocupação da Assembleia Legislativa pelos policiais, pelo registro de mais de 100 hbahiomicídios no período e por arrastões e ondas de saques a estabelecimentos por todo o Estado.