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Ministro da Justiça afirma que PRF está atuando no desbloqueio de estradas

De acordo com Anderson Torres, até as 5h30 de hoje 192 pontos de bloqueio já haviam sido eliminados

Agentes da PRF: ministro da Justiça afirma que polícia está atuando no desbloqueio de estradas (Tomas Silva/Agência Brasil)

Agentes da PRF: ministro da Justiça afirma que polícia está atuando no desbloqueio de estradas (Tomas Silva/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 1 de novembro de 2022 às 08h35.

Última atualização em 1 de novembro de 2022 às 10h25.

O ministro da Justiça, Anderson Torres, informou na manhã desta terça-feira, 1, por meio das redes sociais, que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) trabalha "ininterruptamente" na liberação de estradas no País. De acordo com Torres, até as 5h30 de hoje 192 pontos de bloqueio já haviam sido eliminados.

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Na noite desta segunda-feira, 31, o ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o desbloqueio de rodovias interditadas por caminhoneiros apoiadores do presidente Jair Bolsonaro desde que foi anunciada a vitória do petista Luiz Inácio Lula da Silva na eleição para o Palácio do Planalto. A Corte já tem maioria para confirmar a decisão do magistrado.

"A @PRFBrasil segue atuando ininterruptamente no desbloqueio das estradas. Das 18h00 de 30/10 às 05:30 de 01/11 já foram eliminados 192 pontos de bloqueio", escreveu Torres no Twitter. Na noite de ontem, o ministro já havia se manifestado nas redes sociais.

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"Situação das paralisações nas estradas sendo monitorada minuto a minuto pela @PRFBrasil e @gov_pf. Acabo de determinar um reforço de efetivo, e de meios de apoio, a todas as ações possíveis para normalização do fluxo nas rodovias, com a brevidade que a situação requer", escreveu Torres na segunda.

Em nota, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) afirmou na segunda-feira que as paralisações de rodovias por caminhoneiros que ocorrem em vários locais do País podem gerar desabastecimento e impactar a cadeia produtiva. A bancada ressaltou que respeita o direito à manifestação, mas pediu que as rodovias sejam liberadas para cargas vivas, ração, ambulâncias e produtos de primeira necessidade.

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