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Ministro da Cultura brasileiro está em Istambul

O Ministério da Cultura informou há pouco que a comitiva brasileira que acompanha reunião da Unesco aguarda no hotel os desdobramentos da situação

Marcelo Calero: entre os participantes da comitiva está o ministro da pasta, Marcelo Calero (Prefeitura do Rio / Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2016 às 20h46.

O Ministério da Cultura informou há pouco que a comitiva brasileira que acompanha a 40º Reunião do Comitê do Patrimônio Mundial da Unesco, em Istambul, está bem e aguarda no hotel os desdobramentos da situação na Turquia .

Entre os participantes da comitiva está o ministro da pasta, Marcelo Calero.

O Estado-Maior do Exército da Turquia anunciou nesta sexta-feira (15) que tomou o controle do país em um golpe contra o primeiro-ministro Binali Yildirim e o presidente Recep Tayyip Erdogan.

De acordo com a pasta, até o momento, não há confirmação do cancelamento da reunião do comitê. Em nota, o ministério informou que “a comitiva brasileira está em constante contato com o Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, e conta com o apoio do Consulado Geral do Brasil, em Istambul”.

A reunião, que avaliaria a candidatura do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte, a Patrimônio Mundial da Humanidade, neste sábado (16) foi suspensa em decorrência dos conflitos internos do país.

Além de Calero, compõem a comitiva a presidenta do  Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Kátia Bogéa, a superintendente do órgão em Minas Gerais, Célia Corsino, e a diretora do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, ligada à Fundação Municipal de Cultura (FMC), Luciana Rocha Feres.

Turquia

Por volta das 22h, tiros foram ouvidos em Ancara, capital turca, onde caças faziam voos rasantes e helicópteros militares tomavam os céus. Em seguida, foram fechadas as duas pontes sobre o estreito de Bósforo, em Istambul, no sentido Ásia-Europa - no caminho inverso, o tráfego seguiu fluindo.

Logo depois foi bloqueado o acesso às redes sociais e militares invadiram a sede da TV estatal. Além disso, tanques se dirigiram ao Aeroporto Internacional de Ataturk, em Istambul, o mais movimentado do país. Os militares também declararam lei marcial e toque de recolher.

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O Ministério da Cultura informou há pouco que a comitiva brasileira que acompanha a 40º Reunião do Comitê do Patrimônio Mundial da Unesco, em Istambul, está bem e aguarda no hotel os desdobramentos da situação na Turquia .

Entre os participantes da comitiva está o ministro da pasta, Marcelo Calero.

O Estado-Maior do Exército da Turquia anunciou nesta sexta-feira (15) que tomou o controle do país em um golpe contra o primeiro-ministro Binali Yildirim e o presidente Recep Tayyip Erdogan.

De acordo com a pasta, até o momento, não há confirmação do cancelamento da reunião do comitê. Em nota, o ministério informou que “a comitiva brasileira está em constante contato com o Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, e conta com o apoio do Consulado Geral do Brasil, em Istambul”.

A reunião, que avaliaria a candidatura do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte, a Patrimônio Mundial da Humanidade, neste sábado (16) foi suspensa em decorrência dos conflitos internos do país.

Além de Calero, compõem a comitiva a presidenta do  Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Kátia Bogéa, a superintendente do órgão em Minas Gerais, Célia Corsino, e a diretora do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, ligada à Fundação Municipal de Cultura (FMC), Luciana Rocha Feres.

Turquia

Por volta das 22h, tiros foram ouvidos em Ancara, capital turca, onde caças faziam voos rasantes e helicópteros militares tomavam os céus. Em seguida, foram fechadas as duas pontes sobre o estreito de Bósforo, em Istambul, no sentido Ásia-Europa - no caminho inverso, o tráfego seguiu fluindo.

Logo depois foi bloqueado o acesso às redes sociais e militares invadiram a sede da TV estatal. Além disso, tanques se dirigiram ao Aeroporto Internacional de Ataturk, em Istambul, o mais movimentado do país. Os militares também declararam lei marcial e toque de recolher.

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