Ministérios discutem ampliação da internet em escolas
Os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, das Comunicações, Paulo Bernardo, se reuniram hoje e devem ter as metas definidas até o fim do mês
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 14h49.
Brasília – O governo estuda formas de impulsionar a inclusão digital nas escolas e centros de pesquisa e de garantir internet de alta performance nos hospitais universitários.
Os ministros da Educação, Aloizio Mercadante , das Comunicações, Paulo Bernardo , se reuniram hoje (8) e devem ter as metas definidas até o fim do mês.
“O governo quer fazer uma revolução na área da educação e, para isso, ter comunicação, ter tecnologia da comunicação, é absolutamente imprescindível”, disse Paulo Bernardo.
O ministro explicou que, no caso das escolas, a velocidade da internet deve variar de acordo com o porte da instituição.
“Em uma escola com 500 alunos, pode ser que precise de 40 megas; uma com 2 mil alunos pode precisar de 150 megas”, disse ele.
O plano de garantir internet de alta performance nos hospitais universitários, para permitir cirurgias por telemedicina, foi destacado na reunião.
“Nos hospitais universitários nos disseram que precisam de alta performance como 5 gigas para fazer transmissão com imagem de altíssima definição e, além disso, tem que ter duas redes pelo menos, porque não pode cair”, explicou.
Brasília – O governo estuda formas de impulsionar a inclusão digital nas escolas e centros de pesquisa e de garantir internet de alta performance nos hospitais universitários.
Os ministros da Educação, Aloizio Mercadante , das Comunicações, Paulo Bernardo , se reuniram hoje (8) e devem ter as metas definidas até o fim do mês.
“O governo quer fazer uma revolução na área da educação e, para isso, ter comunicação, ter tecnologia da comunicação, é absolutamente imprescindível”, disse Paulo Bernardo.
O ministro explicou que, no caso das escolas, a velocidade da internet deve variar de acordo com o porte da instituição.
“Em uma escola com 500 alunos, pode ser que precise de 40 megas; uma com 2 mil alunos pode precisar de 150 megas”, disse ele.
O plano de garantir internet de alta performance nos hospitais universitários, para permitir cirurgias por telemedicina, foi destacado na reunião.
“Nos hospitais universitários nos disseram que precisam de alta performance como 5 gigas para fazer transmissão com imagem de altíssima definição e, além disso, tem que ter duas redes pelo menos, porque não pode cair”, explicou.