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Ministérios criam comissão de estímulo à pesca e aquicultura

Segundo Marcelo Crivella, a parceria é o passo certo para aumentar a tecnologia na produção pesqueira

O ministro da pesca, Marcelo Crivella: Crivella informou que o Brasil ocupa o 23º lugar em produção de pescado e exporta R$ 230 milhões de dólares por ano. (Elza Fiúza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2013 às 14h07.

Brasília – Os ministros da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, e da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, assinaram, nesta quarta-feira (16), portaria que institui a Comissão Técnica Interministerial de Ciência, Tecnologia e Inovação em Pesca e Aquicultura (CTPA). A comissão irá formular medidas para apoiar o desenvolvimento científico-tecnológico e de inovação da pesca e da aquicultura brasileira.

Segundo Marcelo Crivella, a parceria é o passo certo para aumentar a tecnologia na produção pesqueira: “Junto ao MCTI [Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação], formularemos os melhores editais e selecionaremos os melhores pesquisadores. Também com metas e menor custo para que, efetivamente, [o setor] se torne mais produtivo e rentável para os pescadores, para os aquicultores, para os brasileiros”.

Crivella informou que o Brasil ocupa o 23º lugar em produção de pescado e exporta R$ 230 milhões de dólares por ano. Para ele, as águas brasileiras devem ser melhor aproveitadas: "Se temos a maior costa, por que temos um peixe tão caro? Ocupamos grande parte da nossa água com energia, o que atrapalha o trabalho do pescador."

O ministro da Pesca e Aquicultura citou ainda o exemplo da produção de tilápia, peixe criado em cativeiro, em países com grande tecnologia. “Há tecnologias em que a tilápia consome um quilo de ração para engordar um quilo em três meses. Se nós conseguirmos desenvolver uma tilápia nas nossas águas com esse padrão genético, com esse avanço tecnológico, certamente poderemos ter o frango das águas”.

Para o ministro Marco Antonio Raupp, os consumidores brasileiros merecem uma oferta de produtos muito maior do que as que têm hoje. “Nós brasileiros temos que estar à altura dos recursos que Deus nos deu”. De acordo com ele, a parceria vai garantir recursos dos dois ministérios para viabilizar os projetos importantes que forem apresentados.

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Brasília – Os ministros da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, e da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, assinaram, nesta quarta-feira (16), portaria que institui a Comissão Técnica Interministerial de Ciência, Tecnologia e Inovação em Pesca e Aquicultura (CTPA). A comissão irá formular medidas para apoiar o desenvolvimento científico-tecnológico e de inovação da pesca e da aquicultura brasileira.

Segundo Marcelo Crivella, a parceria é o passo certo para aumentar a tecnologia na produção pesqueira: “Junto ao MCTI [Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação], formularemos os melhores editais e selecionaremos os melhores pesquisadores. Também com metas e menor custo para que, efetivamente, [o setor] se torne mais produtivo e rentável para os pescadores, para os aquicultores, para os brasileiros”.

Crivella informou que o Brasil ocupa o 23º lugar em produção de pescado e exporta R$ 230 milhões de dólares por ano. Para ele, as águas brasileiras devem ser melhor aproveitadas: "Se temos a maior costa, por que temos um peixe tão caro? Ocupamos grande parte da nossa água com energia, o que atrapalha o trabalho do pescador."

O ministro da Pesca e Aquicultura citou ainda o exemplo da produção de tilápia, peixe criado em cativeiro, em países com grande tecnologia. “Há tecnologias em que a tilápia consome um quilo de ração para engordar um quilo em três meses. Se nós conseguirmos desenvolver uma tilápia nas nossas águas com esse padrão genético, com esse avanço tecnológico, certamente poderemos ter o frango das águas”.

Para o ministro Marco Antonio Raupp, os consumidores brasileiros merecem uma oferta de produtos muito maior do que as que têm hoje. “Nós brasileiros temos que estar à altura dos recursos que Deus nos deu”. De acordo com ele, a parceria vai garantir recursos dos dois ministérios para viabilizar os projetos importantes que forem apresentados.

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