Ministério prorroga autorização para uso de agrotóxicos
Ministério da Agricultura estendeu a autorização para pulverização de agrotóxicos em lavouras de algodão
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 18h22.
Brasília – O Ministério da Agricultura estendeu a autorização para pulverização de agrotóxicos em lavouras de algodão . Antes permitido para a safra 2012/2013, o uso agora pode ser feito até 31 de julho de 2014. A medida foi publicada hoje (5) no Diário Oficial da União. Segundo o ministério, a prorrogação é necessária para evitar perdas nas lavouras.
Os agrotóxicos que contêm as substâncias imidacloprido, tiametoxam, clotianidina e fipronil podem reduzir as populações de abelhas, causando desequilíbrio no ecossistema. Este ano, o Ministério da Agricultura permitiu a pulverização emergencial dos produtos em lavouras de algodão, arroz, cana-de-açúcar e trigo, mas impôs restrições.
Antes da aplicação, os agricultores deverão notificar os apicultores localizados em um raio de 6 quilômetros do local, com antecedência mínima de 48 horas. A fiscalização da utilização restrita fica a cargo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Brasília – O Ministério da Agricultura estendeu a autorização para pulverização de agrotóxicos em lavouras de algodão . Antes permitido para a safra 2012/2013, o uso agora pode ser feito até 31 de julho de 2014. A medida foi publicada hoje (5) no Diário Oficial da União. Segundo o ministério, a prorrogação é necessária para evitar perdas nas lavouras.
Os agrotóxicos que contêm as substâncias imidacloprido, tiametoxam, clotianidina e fipronil podem reduzir as populações de abelhas, causando desequilíbrio no ecossistema. Este ano, o Ministério da Agricultura permitiu a pulverização emergencial dos produtos em lavouras de algodão, arroz, cana-de-açúcar e trigo, mas impôs restrições.
Antes da aplicação, os agricultores deverão notificar os apicultores localizados em um raio de 6 quilômetros do local, com antecedência mínima de 48 horas. A fiscalização da utilização restrita fica a cargo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).