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Minha Casa, Minha Vida 2 vai fortalecer participação feminina

As chefes de família com renda de até R$ 1,6 mil poderão fechar o contrato sem a necessidade da assinatura do cônjuge

A quantidade de unidades habitacionais oferecida para quem possui essa faixa de renda será de 1,2 milhão – o triplo do previsto na primeira fase do programa (Claudio Rossi/VOCÊ S/A)
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Da Redação

Publicado em 16 de junho de 2011 às 13h09.

Brasília - Com a meta de entregar 2 milhões de moradias populares até 2014, a segunda fase do Programa Minha Casa, Minha Vida, lançado hoje (16), dobrou a meta da primeira versão do programa. Outra mudanças dessa segunda etapa irá fortalecer a participação da mulher no programa. Isso porque as chefes de família com renda de até R$ 1,6 mil poderão assinar contratos, independentemente de seu estado civil. Até então, elas precisavam da assinatura do cônjuge para ter acesso ao programa.

A maior parte das moradias previstas no programa serão destinadas aos que têm renda familiar mensal até R$ 1,6 mil, nas áreas urbanas, e R$ 15 mil na área rural. A quantidade de unidades habitacionais para essa faixas de renda será de 1,2 milhão – o triplo do número de casas e apartamentos previstos na primeira fase do programa. O valor médio das moradias a serem adquiridas pela famílias de baixa renda também aumentou, passando de R$ 42 mil para R$ 55 mil.

Nesta fase, casa e apartamentos terão sistema de aquecimento solar e piso de cerâmica em todos os ambientes da casa. Antes, apenas os banheiros, cozinha e área de serviço tinham cerâmica. “Isso irá gerar redução do custo de manutenção, sustentabilidade ambiental e valorizar os imóveis”, disse o ministro das Cidades, Mário Negromonte.

Também haverá um limite mínimo para o tamanho de portas e janelas a fim de assegurar melhoria nas condições de iluminação e ventilação.

O Banco do Brasil irá ampliar a participação no financiamento ao programa, ao incluir também as famílias com renda até salários mínimos, a partir de 2012.

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A maior parte das moradias previstas no programa serão destinadas aos que têm renda familiar mensal até R$ 1,6 mil, nas áreas urbanas, e R$ 15 mil na área rural. A quantidade de unidades habitacionais para essa faixas de renda será de 1,2 milhão – o triplo do número de casas e apartamentos previstos na primeira fase do programa. O valor médio das moradias a serem adquiridas pela famílias de baixa renda também aumentou, passando de R$ 42 mil para R$ 55 mil.

Nesta fase, casa e apartamentos terão sistema de aquecimento solar e piso de cerâmica em todos os ambientes da casa. Antes, apenas os banheiros, cozinha e área de serviço tinham cerâmica. “Isso irá gerar redução do custo de manutenção, sustentabilidade ambiental e valorizar os imóveis”, disse o ministro das Cidades, Mário Negromonte.

Também haverá um limite mínimo para o tamanho de portas e janelas a fim de assegurar melhoria nas condições de iluminação e ventilação.

O Banco do Brasil irá ampliar a participação no financiamento ao programa, ao incluir também as famílias com renda até salários mínimos, a partir de 2012.

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