Michel Temer deixa presidência do PMDB
Após assumir a articulação política do governo, o vice-presidente decidiu deixar a presidência do PMDB, que deve ser assumida por Valdir Raupp
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2015 às 16h26.
Brasília - Depois de assumir a articulação política do governo, o vice-presidente Michel Temer decidiu deixar a presidência do PMDB .
Em seu lugar, quem deve ficar no posto é o senador Valdir Raupp (RO), que é um dos políticos investigados pelo Supremo Tribunal Federal ( STF ) no âmbito da Operação Lava Jato .
Os dois conversaram nesta quinta-feira, 9, para acertar os detalhes da transição. Segundo a assessoria de imprensa de Temer, o vice-presidente avaliou que seria melhor deixar o comando do PMDB para não acumular as duas funções, já que atuar na coordenação política vai tomar grande parte do seu tempo.
O fato de ser um dos investigados pelo STF fez com que Raupp hesitasse em assumir o posto. Ele, no entanto, era o quadro natural, já que ocupa a primeira vice-presidência do partido.
Caso não aceitasse, o nome mais cotado era o do senador Romero Jucá (RR), que também está na lista dos investigados pelos desvios na Petrobrás.
Na terça-feira, Dilma decidiu que o vice acumularia também as atribuições da Secretaria de Relações Institucionais.
Antes disso, ela havia convidado o ministro Eliseu Padilha, que recusou o convite.
Brasília - Depois de assumir a articulação política do governo, o vice-presidente Michel Temer decidiu deixar a presidência do PMDB .
Em seu lugar, quem deve ficar no posto é o senador Valdir Raupp (RO), que é um dos políticos investigados pelo Supremo Tribunal Federal ( STF ) no âmbito da Operação Lava Jato .
Os dois conversaram nesta quinta-feira, 9, para acertar os detalhes da transição. Segundo a assessoria de imprensa de Temer, o vice-presidente avaliou que seria melhor deixar o comando do PMDB para não acumular as duas funções, já que atuar na coordenação política vai tomar grande parte do seu tempo.
O fato de ser um dos investigados pelo STF fez com que Raupp hesitasse em assumir o posto. Ele, no entanto, era o quadro natural, já que ocupa a primeira vice-presidência do partido.
Caso não aceitasse, o nome mais cotado era o do senador Romero Jucá (RR), que também está na lista dos investigados pelos desvios na Petrobrás.
Na terça-feira, Dilma decidiu que o vice acumularia também as atribuições da Secretaria de Relações Institucionais.
Antes disso, ela havia convidado o ministro Eliseu Padilha, que recusou o convite.