Metroviários em greve se concentram na Praça da Sé
Os metroviários de São Paulo em greve estão concentrados na Praça da Sé, no centro da cidade, onde vão se juntar a outros movimentos
Da Redação
Publicado em 9 de junho de 2014 às 10h03.
Brasília -Os metroviários de São Paulo em greve estão concentrados na Praça da Sé, no centro da cidade, onde vão se juntar a integrantes de movimentos sociais e centrais sindicais.
Os manifestantes caminharam da estação Ana Rosa, na zona sul, até o centro após terem entrado em confronto com a Tropa de Choque da Polícia Militar no início da manhã de hoje (9).
Os grevistas informaram que vão seguir até a Secretaria de Segurança Pública para reivindicar a libertação de 13 colegas detidos quando a Tropa de Choque entrou na estação do metrô.
Depois, pretendem seguir para a sede da Secretaria Estadual de Transporte, próximo dali.
A entrada da Estação Ana Rosa foi bloqueada por homens da PM.
Mais cedo, os manifestantes também fizeram barricadas e queimaram lixo em frente à estação.
Fábio Bosco, metroviário, disse ter sido ferido na testa durante o confronto com a PM.
"Eles [os policiais] entraram agredindo todos que ali estavam. A forma da agressão foi jogar os escudos sobre nós e atingir a gente com golpes de cassetete de borracha. Também usaram gás contra nós. Colocaram a tropa de choque dentro da estação do metrô, um espaço confinado, é um absurdo fazer isso", reclamou.
Altino de Melo Prazeres Júnior, presidente do sindicato da categoria, disse que ameças de demissões por parte do governo estadual pode piorar a situação.
"Acho que o governo está indo para um campo que aumenta o problema, em vez de diminuir. Tem espaço para negociação, queremos resolver, espero que isso aconteça ainda hoje", declarou.
A greve da categoria foi mantida após decisão em assembleia na tarde de ontem (8), contrariando decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo que determinou o fim da greve e multa diária de R$ 500 mil em caso de descumprimento.
A paralisação do metrô foi considerada abusiva pelo TRT.
Os trabalhadores marcaram para as 13h de hoje (9) uma nova assembleia para decidir se a greve dos metroviários continua.
Brasília -Os metroviários de São Paulo em greve estão concentrados na Praça da Sé, no centro da cidade, onde vão se juntar a integrantes de movimentos sociais e centrais sindicais.
Os manifestantes caminharam da estação Ana Rosa, na zona sul, até o centro após terem entrado em confronto com a Tropa de Choque da Polícia Militar no início da manhã de hoje (9).
Os grevistas informaram que vão seguir até a Secretaria de Segurança Pública para reivindicar a libertação de 13 colegas detidos quando a Tropa de Choque entrou na estação do metrô.
Depois, pretendem seguir para a sede da Secretaria Estadual de Transporte, próximo dali.
A entrada da Estação Ana Rosa foi bloqueada por homens da PM.
Mais cedo, os manifestantes também fizeram barricadas e queimaram lixo em frente à estação.
Fábio Bosco, metroviário, disse ter sido ferido na testa durante o confronto com a PM.
"Eles [os policiais] entraram agredindo todos que ali estavam. A forma da agressão foi jogar os escudos sobre nós e atingir a gente com golpes de cassetete de borracha. Também usaram gás contra nós. Colocaram a tropa de choque dentro da estação do metrô, um espaço confinado, é um absurdo fazer isso", reclamou.
Altino de Melo Prazeres Júnior, presidente do sindicato da categoria, disse que ameças de demissões por parte do governo estadual pode piorar a situação.
"Acho que o governo está indo para um campo que aumenta o problema, em vez de diminuir. Tem espaço para negociação, queremos resolver, espero que isso aconteça ainda hoje", declarou.
A greve da categoria foi mantida após decisão em assembleia na tarde de ontem (8), contrariando decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo que determinou o fim da greve e multa diária de R$ 500 mil em caso de descumprimento.
A paralisação do metrô foi considerada abusiva pelo TRT.
Os trabalhadores marcaram para as 13h de hoje (9) uma nova assembleia para decidir se a greve dos metroviários continua.