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Metrô de SP e trabalhadores terão nova reunião de negociação

A categoria reivindicava aumento real salarial de 14,6% e reposição de 7,3%. O Metrô aceitou levar para a próxima reunião uma proposta melhor

De acordo com a entidade dos trabalhadores, o aumento da tarifa do metrô, de R$ 3 para R$ 3,20, a partir do dia 2 de junho, não tem relação com a campanha salarial (LeoMSantos)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2013 às 18h21.

São Paulo – Os metroviários de São Paulo e a Companhia do Metropolitano não chegaram a um acordo hoje (27), mas decidiram marcar uma nova rodada de negociação para a próxima segunda-feira (3). Com isso, a greve marcada para amanhã (28) pelos trabalhadores pode ser suspensa em assembleia dos metroviários com início daqui a pouco, às 18h30. No entanto, não está descartada a paralisação.

O Metrô aumentou na tarde de hoje a proposta de reposição salarial de 5,37% para 6,42%. A categoria reivindicava aumento real salarial de 14,6% e reposição de 7,3%. O Metrô aceitou levar para a próxima reunião uma proposta melhor.

De acordo com a entidade dos trabalhadores, o aumento da tarifa do metrô, de R$ 3 para R$ 3,20, a partir do dia 2 de junho, não tem relação com a campanha salarial.

Mais de 4 milhões de pessoas usam o transporte diariamente. Das seis linhas, apenas uma não deve parar: a Linha 4 - Amarela, que liga a Estação da Luz, na região central, ao Butantã, na zona oeste, concedida ao setor privado. O indicativo de greve foi aprovado na semana passada.

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O Metrô aumentou na tarde de hoje a proposta de reposição salarial de 5,37% para 6,42%. A categoria reivindicava aumento real salarial de 14,6% e reposição de 7,3%. O Metrô aceitou levar para a próxima reunião uma proposta melhor.

De acordo com a entidade dos trabalhadores, o aumento da tarifa do metrô, de R$ 3 para R$ 3,20, a partir do dia 2 de junho, não tem relação com a campanha salarial.

Mais de 4 milhões de pessoas usam o transporte diariamente. Das seis linhas, apenas uma não deve parar: a Linha 4 - Amarela, que liga a Estação da Luz, na região central, ao Butantã, na zona oeste, concedida ao setor privado. O indicativo de greve foi aprovado na semana passada.

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