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Mercadante e líder do PT falam sobre pauta legislativa

Atual ministro da Educação já faz articulação política pelo Palácio mesmo antes de tomar posse como novo ministro-chefe da Casa Civil

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 19h16.

Brasília - Mesmo antes de tomar posse como novo ministro-chefe da Casa Civil, o atual ministro da Educação Aloizio Mercadante já faz articulação política pelo Palácio do Planalto. Em nota publicada em seu site, o líder do PT na Câmara dos Deputados, José Guimarães (CE), informa que conversou nesta terça-feira, 28, com o sucessor de Gleisi Hoffmann em São Paulo sobre a pauta do Congresso Nacional no retorno do recesso parlamentar, na próxima semana.

"Mercadante já atua na articulação da base aliada para garantir a aprovação dos projetos prioritários para o Executivo", diz o texto publicado no site petista. Na Câmara, cinco projetos trancam a pauta, entre eles o Marco Civil da Internet. Outra proposta de interesse do governo é a Medida Provisória (MP) 627, que altera a legislação relativa ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins.

O líder petista disse à reportagem que a conversa sobre os assuntos legislativos foi superficial e o ministro quis saber apenas o que estava em pauta no Parlamento. "Não foi nada extraordinário", desconversou Guimarães.

Com o retorno da presidente Dilma Rousseff nesta quarta-feira, 29, após viagens internacionais, Mercadante deve ser oficialmente anunciado como substituto de Gleisi, que deixa a Esplanada dos Ministérios para disputar o governo do Paraná. Além de Mercadante, Dilma deve anunciar Arthur Chioro como novo ministro da Saúde, no lugar de Alexandre Padilha, provável candidato do PT ao governo paulista. A posse dos ministros deve ocorrer na próxima segunda-feira, 03, e, no mesmo dia à tarde, Mercadante deve levar a mensagem presidencial na sessão de abertura do ano legislativo no Congresso.

A ida de Mercadante para o comando da Casa Civil deve esvaziar, ainda mais, as funções da ministra Ideli Salvatti como articuladora política do Executivo. Ideli tem passado ao largo das discussões da reforma ministerial e da montagem das alianças regionais, das quais Mercadante é presença constante. Além disso, Ideli pode deixar o governo para disputar uma vaga no Senado ou na Câmara dos Deputados nas eleições de outubro.

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"Mercadante já atua na articulação da base aliada para garantir a aprovação dos projetos prioritários para o Executivo", diz o texto publicado no site petista. Na Câmara, cinco projetos trancam a pauta, entre eles o Marco Civil da Internet. Outra proposta de interesse do governo é a Medida Provisória (MP) 627, que altera a legislação relativa ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins.

O líder petista disse à reportagem que a conversa sobre os assuntos legislativos foi superficial e o ministro quis saber apenas o que estava em pauta no Parlamento. "Não foi nada extraordinário", desconversou Guimarães.

Com o retorno da presidente Dilma Rousseff nesta quarta-feira, 29, após viagens internacionais, Mercadante deve ser oficialmente anunciado como substituto de Gleisi, que deixa a Esplanada dos Ministérios para disputar o governo do Paraná. Além de Mercadante, Dilma deve anunciar Arthur Chioro como novo ministro da Saúde, no lugar de Alexandre Padilha, provável candidato do PT ao governo paulista. A posse dos ministros deve ocorrer na próxima segunda-feira, 03, e, no mesmo dia à tarde, Mercadante deve levar a mensagem presidencial na sessão de abertura do ano legislativo no Congresso.

A ida de Mercadante para o comando da Casa Civil deve esvaziar, ainda mais, as funções da ministra Ideli Salvatti como articuladora política do Executivo. Ideli tem passado ao largo das discussões da reforma ministerial e da montagem das alianças regionais, das quais Mercadante é presença constante. Além disso, Ideli pode deixar o governo para disputar uma vaga no Senado ou na Câmara dos Deputados nas eleições de outubro.

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