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Meia-entrada é problema entre Dilma e Fifa, diz Veja

Irritação teria levado a ameaça de retirar o evento do Brasil para levá-lo aos EUA

“Nos bastidores, os dois lados falam tudo um do outro – menos palavras de elogio” (Jonas Oliveira/PLACAR)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2011 às 07h06.

São Paulo – A briga está esquentando entre a Fifa e o governo brasileiro. A autoridade mundial do esporte está preocupada com o andamento das obras dos estádios para a Copa do Mundo de 2014 e não gostou nada da ideia de manter a meia-entrada dos ingressos para estudantes e para maiores de 65 anos.

Segundo a revista VEJA desta semana, o impasse é tão grande que a Fifa já teria até ameaçado o Brasil com um plano B para organizar o evento, o que resultaria na mudança do local da festa do futebol para os Estados Unidos. O primeiro ponto de discórdia estava na demora do governo em mandar ao Congresso a Lei Geral da Copa, diz a coluna Radar, do jornalista Lauro Jardim.

Mas apesar do envio da LGC para o Congresso, a Fifa agora torce o nariz para os descontos nos ingressos, prática comum e obrigatória no Brasil. “Não há a menor possibilidade de restringir direitos existentes no Brasil”, teria dito a presidente do Brasil, Dilma Rousseff. “Nos bastidores, os dois lados falam tudo um do outro – menos palavras de elogio”, destaca a coluna.

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São Paulo – A briga está esquentando entre a Fifa e o governo brasileiro. A autoridade mundial do esporte está preocupada com o andamento das obras dos estádios para a Copa do Mundo de 2014 e não gostou nada da ideia de manter a meia-entrada dos ingressos para estudantes e para maiores de 65 anos.

Segundo a revista VEJA desta semana, o impasse é tão grande que a Fifa já teria até ameaçado o Brasil com um plano B para organizar o evento, o que resultaria na mudança do local da festa do futebol para os Estados Unidos. O primeiro ponto de discórdia estava na demora do governo em mandar ao Congresso a Lei Geral da Copa, diz a coluna Radar, do jornalista Lauro Jardim.

Mas apesar do envio da LGC para o Congresso, a Fifa agora torce o nariz para os descontos nos ingressos, prática comum e obrigatória no Brasil. “Não há a menor possibilidade de restringir direitos existentes no Brasil”, teria dito a presidente do Brasil, Dilma Rousseff. “Nos bastidores, os dois lados falam tudo um do outro – menos palavras de elogio”, destaca a coluna.

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