Médicos elogiam estrutura de unidades em Campinas
Médicos do Nordeste contratados pelo programa Mais Médicos ficaram surpresos com as condições estruturais encontradas na cidade
Da Redação
Publicado em 5 de setembro de 2013 às 20h38.
Campinas - Mesmo em unidades deficitárias e com condições precárias, médicos do Nordeste contratados pelo programa Mais Médicos , do governo federal, para trabalhar na rede básica de saúde de Campinas, interior de São Paulo, ficaram surpresos com as condições estruturais encontradas.
"A estrutura local é bem melhor do que aquela que eu conheci no Ceará. Acho que a demanda aqui será menor do que a que eu convivia lá", conta o médico cearense Rui Porto, de 29 anos.
A mesma opinião é a do médico Roberto Leitão, de 28 anos, que veio de João Pessoa (PB). Ele começou a trabalhar no Centro de Saúde do Jardim Lisa, onde há apenas dois médicos para 6,1 mil habitantes. "A unidade ainda vai passar por reforma, mas é bem superior a que eu conhecia."
Nesta quinta-feira, 5, os três profissionais do programa Mais Médicos conheceram as unidades onde vão trabalhar em Campinas, mas não atenderam pacientes - o que deve ocorrer a partir de segunda-feira. São áreas periféricas da cidade, com alta demanda de atendimento, equipes ainda incompletas e localizadas em bairros com problemas de tráfico e violência.
Porto, que se formou em Medicina em julho deste ano, veio de Fortaleza. Ele passou o primeiro dia de trabalho no Centro de Saúde da Vila Boa Vista, periferia de Campinas, sem vestir o jaleco. "O primeiro dia foi para conhecer as equipes, os dados do distrito, os procedimentos aqui do centro", conta.
O médico cearense recém-formado será um dos dois médicos generalistas do Programa Saúde da Família do CS Boa Vista, unidade que atende uma região de 12,2 mil habitantes e vive lotada. Outro problema local é o tráfico de drogas, que domina o bairro onde a unidade está instalada.
Campinas - Mesmo em unidades deficitárias e com condições precárias, médicos do Nordeste contratados pelo programa Mais Médicos , do governo federal, para trabalhar na rede básica de saúde de Campinas, interior de São Paulo, ficaram surpresos com as condições estruturais encontradas.
"A estrutura local é bem melhor do que aquela que eu conheci no Ceará. Acho que a demanda aqui será menor do que a que eu convivia lá", conta o médico cearense Rui Porto, de 29 anos.
A mesma opinião é a do médico Roberto Leitão, de 28 anos, que veio de João Pessoa (PB). Ele começou a trabalhar no Centro de Saúde do Jardim Lisa, onde há apenas dois médicos para 6,1 mil habitantes. "A unidade ainda vai passar por reforma, mas é bem superior a que eu conhecia."
Nesta quinta-feira, 5, os três profissionais do programa Mais Médicos conheceram as unidades onde vão trabalhar em Campinas, mas não atenderam pacientes - o que deve ocorrer a partir de segunda-feira. São áreas periféricas da cidade, com alta demanda de atendimento, equipes ainda incompletas e localizadas em bairros com problemas de tráfico e violência.
Porto, que se formou em Medicina em julho deste ano, veio de Fortaleza. Ele passou o primeiro dia de trabalho no Centro de Saúde da Vila Boa Vista, periferia de Campinas, sem vestir o jaleco. "O primeiro dia foi para conhecer as equipes, os dados do distrito, os procedimentos aqui do centro", conta.
O médico cearense recém-formado será um dos dois médicos generalistas do Programa Saúde da Família do CS Boa Vista, unidade que atende uma região de 12,2 mil habitantes e vive lotada. Outro problema local é o tráfico de drogas, que domina o bairro onde a unidade está instalada.