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Médicos cubanos terão salário integral

A vice-ministra de Saúde de Cuba disse que a intenção dos profissionais cubanos não é ocupar o espaço do médico brasileiro, mas ir onde não há médicos

Médicos cubanos atendem em clínica na Venezuela: estão no Brasil 176 profissionais que vieram de Cuba e 23 que se formaram em outros países, principalmente Portugal e Espanha (Mario Tama/ Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2013 às 12h09.

Brasília - A vice-ministra de Saúde de Cuba , Marcia Cobas, afirmou nesta segunda-feira, 26, que os profissionais cubanos recebem 100% de seus salários.

Durante discurso de abertura da fase de avaliação do programa Mais Médicos, Cobas disse que a intenção dos profissionais cubanos não é ocupar o espaço do médico brasileiro. "Queremos ir aos lugares onde a população mais precisa, onde não tem médico", disse.

"Cuba é um país sem muitos recursos naturais. Nossos recursos são homens e mulheres que se preparam com conhecimento para tratar do nosso povo e do povo que precisa", afirmou. Ao fim do discurso, os profissionais aplaudiram Cobas em pé.

Estão presentes 176 profissionais que vieram de Cuba e 23 que se formaram em outros países, principalmente Portugal e Espanha. Eles farão, no Distrito Federal, o módulo de acolhimento e avaliação, que dura três semanas. Depois disso, vão para os locais definitivos onde atuarão no atendimento à população.

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Durante discurso de abertura da fase de avaliação do programa Mais Médicos, Cobas disse que a intenção dos profissionais cubanos não é ocupar o espaço do médico brasileiro. "Queremos ir aos lugares onde a população mais precisa, onde não tem médico", disse.

"Cuba é um país sem muitos recursos naturais. Nossos recursos são homens e mulheres que se preparam com conhecimento para tratar do nosso povo e do povo que precisa", afirmou. Ao fim do discurso, os profissionais aplaudiram Cobas em pé.

Estão presentes 176 profissionais que vieram de Cuba e 23 que se formaram em outros países, principalmente Portugal e Espanha. Eles farão, no Distrito Federal, o módulo de acolhimento e avaliação, que dura três semanas. Depois disso, vão para os locais definitivos onde atuarão no atendimento à população.

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