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Médicos aceitam proposta da Santa Casa e adiam paralisação

A Santa Casa se comprometeu a contrair um empréstimo bancário para regularizar os pagamentos até a próxima quarta-feira, 17

Santa Casa: médicos estão com salário atrasado há uma semana e não receberam primeira parcela do 13.º salário (Hélio Bertolucci Jr./Flickr/Creative Commons)
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Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2014 às 16h49.

São Paulo - Em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira, os médicos da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo decidiram aceitar a proposta da instituição e não iniciar uma greve na próxima segunda-feira (15).

A categoria está com o salário atrasado há uma semana e também não recebeu a primeira parcela do 13.º salário.

Em audiência de conciliação realizada na quinta-feira, 11, na Superintendência Regional do Ministério do Trabalho, em São Paulo, a Santa Casa se comprometeu a contrair um empréstimo bancário para regularizar os pagamentos até a próxima quarta-feira, 17.

Os médicos decidiram aguardar a data para definir os próximos passos da mobilização.

Os profissionais terão uma reunião com o superintendente da entidade na quarta. No dia seguinte, a entidade e os trabalhadores voltam a se reunir no Ministério do Trabalho.

Os enfermeiros e demais profissionais de saúde, representados por outros sindicatos, realizam assembleias na segunda-feira para decidir se cruzam os braços.

Mais de 7 mil profissionais da instituição não receberam o 13.º salário. Com relação ao pagamento de dezembro, são cerca de 670 profissionais sem salário, a maioria médicos.

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Os profissionais terão uma reunião com o superintendente da entidade na quarta. No dia seguinte, a entidade e os trabalhadores voltam a se reunir no Ministério do Trabalho.

Os enfermeiros e demais profissionais de saúde, representados por outros sindicatos, realizam assembleias na segunda-feira para decidir se cruzam os braços.

Mais de 7 mil profissionais da instituição não receberam o 13.º salário. Com relação ao pagamento de dezembro, são cerca de 670 profissionais sem salário, a maioria médicos.

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