Marta Suplicy diz que saída do governo é página virada
A senadora, que fará um pronunciamento no plenário da Casa às 16h, mostrou-se animada com a retomada do mandato no Senado
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2014 às 13h03.
Brasília - No primeiro dia do retorno ao Senado , a senadora Marta Suplicy (PT-SP) preferiu não comentar o clima de mal estar provocado com o governo após a carta de demissao encaminhada à presidente Dilma Rousseff semana passada, quando deixou o Ministério da Cultura .
“Isto é página virada. Vocês acham que vou ficar falando disso? Estou entrando no Senado para exercer meu mandato. Não falarei mais dessas coisas”, ressaltou.
Marta Suplicy, que fará um pronunciamento no plenário da Casa às 16h, mostrou-se animada com a retomada do mandato no Senado. “Estou muito feliz com a volta à minha casa. O Senado é a grande Casa de debates e, aqui, vamos defender o governo brasileiro, o Brasil e a democracia. É para isso que venho entusiasmada”.
A senadora comentou as investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal. “O mais positivo nesse escândalo todo é que, pela primeira vez, não serão julgados só os corruptos, mas também os corruptores. Isto é um grande avanço para a democracia brasileira”, avaliou.
Brasília - No primeiro dia do retorno ao Senado , a senadora Marta Suplicy (PT-SP) preferiu não comentar o clima de mal estar provocado com o governo após a carta de demissao encaminhada à presidente Dilma Rousseff semana passada, quando deixou o Ministério da Cultura .
“Isto é página virada. Vocês acham que vou ficar falando disso? Estou entrando no Senado para exercer meu mandato. Não falarei mais dessas coisas”, ressaltou.
Marta Suplicy, que fará um pronunciamento no plenário da Casa às 16h, mostrou-se animada com a retomada do mandato no Senado. “Estou muito feliz com a volta à minha casa. O Senado é a grande Casa de debates e, aqui, vamos defender o governo brasileiro, o Brasil e a democracia. É para isso que venho entusiasmada”.
A senadora comentou as investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal. “O mais positivo nesse escândalo todo é que, pela primeira vez, não serão julgados só os corruptos, mas também os corruptores. Isto é um grande avanço para a democracia brasileira”, avaliou.