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Marta Suplicy diz que desafio é estimular novas linguagens

A ministra destacou que ir ao teatro ainda é o sonho da maioria dos brasileiros

A ministra da Cultura, Marta Suplicy: no eixo social, a ministra falou sobre o programa vale-cultura que concede o benefício de R$ 50 a trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos. (Wilson Dias/ABr)
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Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2013 às 14h34.

Brasília - Quase 90% da população brasileira não têm acesso à cultura com frequência, disse a ministra da Cultura, Marta Suplicy hoje (21) na abertura do Seminário Cultura e Desenvolvimento Sustentável, no auditório da Fundação Cultural Palmares, em Brasília.

O objetivo é promover a importância da cultura para o desenvolvimento sustentável, levando em consideração a relação do tema com os eixos social, econômico e ambiental.

A ministra destacou que ir ao teatro ainda é o sonho da maioria dos brasileiros. “Será um grande desafio para o ministério estimular as pessoas a experimentar o novo, que elas possam ter acesso a uma linguagem que elas nunca tiveram.”

No eixo social, a ministra falou sobre o programa vale-cultura que concede o benefício de R$ 50 a trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos. O valor deve ser gasto em entradas para teatros, cinemas, museus, além da compra de livros. A previsão é que os beneficiários usem o vale a partir do segundo semestre de 2013.

Para a ministra, o benefício será uma economia para o trabalhador, que poderá acumular o valor. “Me perguntaram se poderão utilizar o vale só no final do ano para assistir a apresentações de bandas mais caras. É claro que pode! A pessoa escolhe o que ela quer ver, aonde quer ir”.

No Brasil existem mais de 3 mil pontos de cultura, mas a maioria não tem estrutura adequada de funcionamento. De acordo com a ministra, esses pontos, principalmente os mais distantes dos centros urbanos, podem se credenciar ao ministério para financiar recursos para obter melhorias. “Se esses pontos estiverem funcionando, serão excelentes receptores dos beneficiários do vale-cultura”.

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A ministra destacou que ir ao teatro ainda é o sonho da maioria dos brasileiros. “Será um grande desafio para o ministério estimular as pessoas a experimentar o novo, que elas possam ter acesso a uma linguagem que elas nunca tiveram.”

No eixo social, a ministra falou sobre o programa vale-cultura que concede o benefício de R$ 50 a trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos. O valor deve ser gasto em entradas para teatros, cinemas, museus, além da compra de livros. A previsão é que os beneficiários usem o vale a partir do segundo semestre de 2013.

Para a ministra, o benefício será uma economia para o trabalhador, que poderá acumular o valor. “Me perguntaram se poderão utilizar o vale só no final do ano para assistir a apresentações de bandas mais caras. É claro que pode! A pessoa escolhe o que ela quer ver, aonde quer ir”.

No Brasil existem mais de 3 mil pontos de cultura, mas a maioria não tem estrutura adequada de funcionamento. De acordo com a ministra, esses pontos, principalmente os mais distantes dos centros urbanos, podem se credenciar ao ministério para financiar recursos para obter melhorias. “Se esses pontos estiverem funcionando, serão excelentes receptores dos beneficiários do vale-cultura”.

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