Marta critica Dilma e PT e diz que faltou transparência
Em um artigo publicado na Folha de S. Paulo, a senadora listou uma série de problemas que o país atravessa
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2015 às 10h14.
São Paulo - A senadora Marta Suplicy (PT-SP) voltou a criticar nesta terça-feira, 27, a presidente Dilma Rousseff e a condução da política econômica, gerida sem "transparência", "confiança" e "credibilidade".
Após listar uma série de problemas que o País atravessa, da economia à saúde, a senadora decreta: "A peça se desenrola com enredo atrapalhado e incompreensível. O diretor sumiu", escreve Marta, repetindo na última frase o título do artigo publicado na edição de hoje do jornal Folha de S. Paulo.
O texto de Marta Suplicy tem críticas às recentes medidas adotadas pela equipe econômica da presidente, chamadas de "maldades", e diz que Dilma está "fazendo a vaca engasgar de tanto tossir".
"É óbvio que ela sabe o tamanho das maldades que estão sendo implementadas para consertar a situação que, na realidade, não era rósea como foi apresentada na eleição", afirma.
Por outro lado, Marta diz que falta apoio de Dilma aos nomes que escolheu e acusa a presidente de "desautorizar" um membro da equipe.
Marta se refere ao caso da mudança da regra do salário mínimo, anunciado pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e desmentido em nota no dia seguinte. "A situação persiste sem clareza do que pensa a presidenta".
Marta coloca a presidente na mira também do PT ao lembrar das críticas feitas pela Fundação Perseu Abramo às medidas impopulares adotadas no início deste segundo mandato. As críticas da senadora se estendem também ao PT - hoje insatisfeito com a presidente, mas que "vive situação complexa".
Marta acusa seu partido de ter "embarcado no circo de malabarismos econômicos" e prometer um futuro sem agruras, mas "agora está atarantado sob sérias denúncias de corrupção".
Para a senadora, faltou transparência ao governo na condução da política econômica e no discurso eleitoral. "O simpatizante PT não entende o porquê. Se tudo ia bem, era necessário alguém para implementar ajustes e medidas tão duras e negadas na campanha? Nenhuma explicação", argumenta.
São Paulo - A senadora Marta Suplicy (PT-SP) voltou a criticar nesta terça-feira, 27, a presidente Dilma Rousseff e a condução da política econômica, gerida sem "transparência", "confiança" e "credibilidade".
Após listar uma série de problemas que o País atravessa, da economia à saúde, a senadora decreta: "A peça se desenrola com enredo atrapalhado e incompreensível. O diretor sumiu", escreve Marta, repetindo na última frase o título do artigo publicado na edição de hoje do jornal Folha de S. Paulo.
O texto de Marta Suplicy tem críticas às recentes medidas adotadas pela equipe econômica da presidente, chamadas de "maldades", e diz que Dilma está "fazendo a vaca engasgar de tanto tossir".
"É óbvio que ela sabe o tamanho das maldades que estão sendo implementadas para consertar a situação que, na realidade, não era rósea como foi apresentada na eleição", afirma.
Por outro lado, Marta diz que falta apoio de Dilma aos nomes que escolheu e acusa a presidente de "desautorizar" um membro da equipe.
Marta se refere ao caso da mudança da regra do salário mínimo, anunciado pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e desmentido em nota no dia seguinte. "A situação persiste sem clareza do que pensa a presidenta".
Marta coloca a presidente na mira também do PT ao lembrar das críticas feitas pela Fundação Perseu Abramo às medidas impopulares adotadas no início deste segundo mandato. As críticas da senadora se estendem também ao PT - hoje insatisfeito com a presidente, mas que "vive situação complexa".
Marta acusa seu partido de ter "embarcado no circo de malabarismos econômicos" e prometer um futuro sem agruras, mas "agora está atarantado sob sérias denúncias de corrupção".
Para a senadora, faltou transparência ao governo na condução da política econômica e no discurso eleitoral. "O simpatizante PT não entende o porquê. Se tudo ia bem, era necessário alguém para implementar ajustes e medidas tão duras e negadas na campanha? Nenhuma explicação", argumenta.