Marinha faz teste para a Copa do Mundo
Durante a operação, os militares deixam o navio-patrulha em um bote para fazer as vistorias em barcos pesqueiros, petroleiros ou navios mercantes
Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 17h00.
Rio de Janeiro - A Marinha do Brasil faz, pela primeira vez, uma operação de fiscalização conjunta em todo o país.
Com a participação da Polícia Federal e órgãos ambientais, em um teste para a Copa do Mundo , a ação tem o objetivo de flagrar irregularidades na documentação de embarcações, falta de equipamentos de segurança e despejo de resíduos químicos na costa brasileira.
No Rio de Janeiro, onde a Marinha fez simulação de procedimentos para a abordagem, o comandante Cláudio Pereira da Costa explicou, hoje (20), que um dos focos de atuação é a Baía de Guanabara.
“O objetivo principal é salvaguarda da vida humana, ver se a embarcação tem todos equipamentos de segurança a bordo, mas também verificar irregularidades, como contrabando”.
Durante a operação, os militares deixam o navio-patrulha em um bote para fazer as vistorias em barcos pesqueiros, petroleiros ou navios mercantes.
Em algumas circunstâncias, pode ser necessário o uso da força, como suspeita de tráfico de drogas.
Cerca de 30 mil militares e 60 navios participam da operação nacional, que começou segunda-feira e se estenderá até sábado (22).
No Rio, 300 embarcações foram fiscalizadas e, em 11, foram constadas irregularidades que podem gerar multas e até a retenção dos barcos.
No estado, participam a operação as polícias Civil e Militar.
Rio de Janeiro - A Marinha do Brasil faz, pela primeira vez, uma operação de fiscalização conjunta em todo o país.
Com a participação da Polícia Federal e órgãos ambientais, em um teste para a Copa do Mundo , a ação tem o objetivo de flagrar irregularidades na documentação de embarcações, falta de equipamentos de segurança e despejo de resíduos químicos na costa brasileira.
No Rio de Janeiro, onde a Marinha fez simulação de procedimentos para a abordagem, o comandante Cláudio Pereira da Costa explicou, hoje (20), que um dos focos de atuação é a Baía de Guanabara.
“O objetivo principal é salvaguarda da vida humana, ver se a embarcação tem todos equipamentos de segurança a bordo, mas também verificar irregularidades, como contrabando”.
Durante a operação, os militares deixam o navio-patrulha em um bote para fazer as vistorias em barcos pesqueiros, petroleiros ou navios mercantes.
Em algumas circunstâncias, pode ser necessário o uso da força, como suspeita de tráfico de drogas.
Cerca de 30 mil militares e 60 navios participam da operação nacional, que começou segunda-feira e se estenderá até sábado (22).
No Rio, 300 embarcações foram fiscalizadas e, em 11, foram constadas irregularidades que podem gerar multas e até a retenção dos barcos.
No estado, participam a operação as polícias Civil e Militar.