Brasil

Marina ataca aliança de Alckmin com Centrão

Em resposta, o tucano criticou a vida partidária da ex-ministra e disse que há ótimas pessoas "em todos os partidos"

Debate: tucano criticou a aliança da candidata da Rede com o PV, que indicou Eduardo Jorge como vice da chapa da ex-ministra (Band/Youtube/Reprodução)

Debate: tucano criticou a aliança da candidata da Rede com o PV, que indicou Eduardo Jorge como vice da chapa da ex-ministra (Band/Youtube/Reprodução)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 10 de agosto de 2018 às 00h16.

São Paulo - A candidata Marina Silva (Rede) atacou a aliança do candidato Geraldo Alckmin (PSDB) com os partidos do chamado Centrão, durante debate presidencial realizado pela Band, nesta quinta-feira, 9. Em resposta, o tucano criticou a vida partidária da ex-ministra e disse que há ótimas pessoas "em todos os partidos".

"As alianças são sempre por tempo de televisão, para se manter no poder", afirmou Marina, ao relembrar o arco partidário em torno de Alckmin. "Elas são a base de sustentação do governo de Michel Temer." Para a candidata, o País deve "mudar os que estão patrocinando a crise".

Em reação, Alckmin afirmou que há "ótimas pessoas" em todos os partidos. "Construímos aliança com siglas do centro para aprovar reformas que população precisa", disse. O tucano criticou ainda a aliança de Marina com o PV, que indicou Eduardo Jorge como vice da chapa da ex-ministra.

Em outro ponto de embate entre os dois candidatos, Marina disse que vai enfrentar a reforma da Previdência, mas não com "propostas draconianas".

Alckmin disse ainda que vai "trabalhar nas causas para poder reduzir os juros no Brasil".

Acompanhe tudo sobre:Debates eleitoraisEleições 2018Geraldo AlckminMarina SilvaPSDBSaúde

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP