Domingos Brazão, Chiquinho Brazão e Rivaldo Barbosa foram presos em 24 de março pela Polícia Federal, suspeitos de serem os mandantes intelectuais do assassinato de Marielle Franco (Alerj, ABr e Câmara Deputados/Agência Brasil)
Agência de notícias
Publicado em 4 de julho de 2024 às 10h16.
Última atualização em 4 de julho de 2024 às 10h24.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou os pedidos de liberdade e manteve as prisões preventivas do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), seu irmão, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Domingos Brazão, e pelo ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa. Todos eles estão presos acusados de participação no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2013.
O ministro do STF também negou o pedido de Domingos Brazão de transferência para uma prisão especial ou sala de Estado-Maior (dependências militares). A decisão é desta quarta-feira.
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