Marcus Alexandre tem 43% e Tião Bocalom, 33,8%, em Rio Branco, aponta pesquisa Futura
Em um eventual segundo turno entre os dois líderes na pesquisa, Marcus Alexandre venceria Tião Bocalom com 50,5% votos contra 41,4%
Repórter
Publicado em 22 de agosto de 2024 às 14h12.
Pesquisa da empresa 100% Cidades, em parceria com a Futura Inteligência, divulgadanesta quinta-feira, 22, aponta o ex-prefeito Marcus Alexandre (MDB) na liderança na disputa pela prefeitura de Rio Branco. O candidato tem 43%das intenções de voto contra o segundo colocado, o atual prefeito Tião Bocalom (PL), que pontua com 33,8%.
Pela margem de erro da pesquisa, que é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos, a disputa no segundo pelotão aparece empatada tecnicamente entre Roberto Duarte Júnior (Republicanos), com 4,5%, Emerson Jarude (NOVO), 3,9%, Coronel Ulysses (União Brasil), 3,5%, Jenilson Leite (PSB), 1,7%, e Vanda Milani (PSDB), com 0,1% dos votos.
Intenções de voto em Rio Branco:
Cenário 1
- Marcus Alexandre (MDB): 43%
- Tião Bocalom (PL): 33,8%
- Roberto Duarte Júnior (Republicanos): 4,5%
- Emerson Jarude (NOVO): 3,9%
- Coronel Ulysses (União Brasil): 3,5%
- Jenilson Leite (PSB): 1,7%
- Vanda Milani (PSDB): 0,1%
- Ninguém/Branco/Nulo: 4,8%
- Indecisos: 4,7%
Cenário 2
- Marcus Alexandre (MDB): 39,4%
- Tião Bocalom (PL): 33,8%
- Emerson Jarude (NOVO): 6,3%
- Minoru Kimpara (PSDB): 5,0%
- Jenilson Leite (PSB): 3,4%
- Ninguém/Branco/Nulo: 6,4%
- Indecisos: 5,8%
Segundo turno e rejeição
Em um eventual segundo turno entre os dois líderes na pesquisa, Marcus Alexandre venceria Tião Bocalom com 50,5% votos contra 41,4%.
O atual prefeito da capital acreana tem a maior rejeição, segundo a pesquisa, contestado por 32,8% dos entrevistados. O segundo nome mais rejeitado é o do deputado federal Coronel Ulysses, citado criticamente por 26,1%. Marcus Alexandre aparece em terceiro, com 22,6% afirmando que não votariam no emedebista em hipótese alguma.
O instituto ainda mostra que, para os eleitores, melhoria na pavimentação das ruas deve ser uma prioridade, citada por 36,3%, assim como melhoria na saúde, apontada por 27,6%. Saneamento básico e educação também são áreas consideradas prioritárias por mais de 20%.
A pesquisa foi registrada no TSE comoAC-09630/202e realizou 600 entrevistas entre os dias 25 e 29 de julho, usando a abordagem CATI (entrevista telefônica assistida por computador). A margem de erro é de 4 pontos percentuais para um nível de confiança de 95%.