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Marcha da Liberdade é liberada e reúne 2 mil em SP

Na concentração, manifestantes distribuíam flores para pessoas que passavam pelo local e também para policiais

No fim de semana passado, a PM entrou em confronto com manifestantes que participavam da Marcha da Maconha (Sebas G/Flickr)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2011 às 16h52.

São Paulo - Cerca de 2 mil pessoas participam nesta tarde da Marcha da Liberdade, em São Paulo, segundo estimativa dos organizadores. A marcha partiu de seu ponto de concentração, no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), por volta das 16 horas (horário de Brasília). Os manifestantes ocupam duas faixas da Avenida Paulista no sentido da Rua da Consolação, já interditadas pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

A polícia faz um cordão de isolamento para permitir a realização da marcha e está monitorando o trânsito na via. A concentração para o ato começou por volta das 13h30 e, agora, os participantes seguirão pela Avenida Paulista e pela Rua da Consolação, até a Praça da República, no centro da cidade.

Segundo Juliana Machado, uma das organizadoras, houve negociação com a Polícia Militar para que, mesmo com a proibição judicial, a manifestação ocorresse. A condição imposta é que não haja menção à liberalização da maconha. No fim de semana passado, a PM entrou em confronto com manifestantes que participavam da Marcha da Maconha.

Na concentração, manifestantes distribuíam flores para pessoas que passavam pelo local e também para policiais. Em nota divulgada mais cedo, os organizadores do protesto afirmavam que a marcha iria ocorrer mesmo com a proibição judicial imposta ontem pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A decisão do Tribunal tem como base o mesmo argumento que proibiu a Marcha da Maconha: a apologia às drogas e ao crime.

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São Paulo - Cerca de 2 mil pessoas participam nesta tarde da Marcha da Liberdade, em São Paulo, segundo estimativa dos organizadores. A marcha partiu de seu ponto de concentração, no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), por volta das 16 horas (horário de Brasília). Os manifestantes ocupam duas faixas da Avenida Paulista no sentido da Rua da Consolação, já interditadas pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

A polícia faz um cordão de isolamento para permitir a realização da marcha e está monitorando o trânsito na via. A concentração para o ato começou por volta das 13h30 e, agora, os participantes seguirão pela Avenida Paulista e pela Rua da Consolação, até a Praça da República, no centro da cidade.

Segundo Juliana Machado, uma das organizadoras, houve negociação com a Polícia Militar para que, mesmo com a proibição judicial, a manifestação ocorresse. A condição imposta é que não haja menção à liberalização da maconha. No fim de semana passado, a PM entrou em confronto com manifestantes que participavam da Marcha da Maconha.

Na concentração, manifestantes distribuíam flores para pessoas que passavam pelo local e também para policiais. Em nota divulgada mais cedo, os organizadores do protesto afirmavam que a marcha iria ocorrer mesmo com a proibição judicial imposta ontem pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A decisão do Tribunal tem como base o mesmo argumento que proibiu a Marcha da Maconha: a apologia às drogas e ao crime.

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