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Maranhão prioriza sessão que vota recursos para o Fies

A sessão do Congresso deve analisar vetos presidenciais e projetos de lei de suplementação orçamentária


	Congresso: deputados e senadores vão examinar o projeto que libera créditos adicionais de R$ 1,1 bilhão para o Ministério da Educação

Congresso: deputados e senadores vão examinar o projeto que libera créditos adicionais de R$ 1,1 bilhão para o Ministério da Educação

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Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2016 às 12h05.

Brasília - No comando da <a href="https://exame.com.br/topicos/camara-dos-deputados"><strong>Câmara</strong></a> nesta semana, o vice-presidente da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), disse hoje (18), ao chegar ao Salão Verde, que vai tentar manter a mobilização dos deputados para garantir quórum para a sessão conjunta do Congresso Nacional e, na sequência, a sessão na Câmara.</p>

A sessão do Congresso deve analisar vetos presidenciais e projetos de lei de suplementação orçamentária. Inicialmente, serão apreciados três vetos.

Na sequência, deputados e senadores vão examinar o projeto que libera créditos adicionais de R$ 1,1 bilhão para o Ministério da Educação.

Deste total, R$ 702 milhões são para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O restante (R$ 400,9 milhões) é para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Segundo Maranhão, a sessão da Câmara dos Deputados que estava prevista para esta manhã para tentar concluir a votação do projeto que tira a obrigatoriedade da Petrobras de explorar o petróleo na camada pré-sal (PL 4567/16) será feita após a sessão do Congresso.

“Vamos tentar votar os destaques do pré-sal depois da sessão do Congresso. Vamos priorizar a sessão do Congresso, afinal, o Fies é algo importante para o país e para os estudantes”, afirmou Maranhão.

Inicialmente, o plenário da Câmara dos Deputados iria se reunir hoje às 10h30 para votar as emendas ao Projeto de Lei 4567/16, que desobriga a Petrobras de ser a operadora de todos os blocos de exploração do pré-sal no regime de partilha de produção. O texto-base da proposta foi aprovado no dia 5 de outubro, com 292 votos a favor, 101 contrários e uma abstenção.

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