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Manoel Dias indica que deixará Ministério do Trabalho

Ministro deixou claro durante apresentação no Ipea que não estará a frente do ministério em um eventual segundo governo Dilma Rousseff

O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias: indicação que está forá da pasta em 2015, se Dilma vencer (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2014 às 18h26.

Brasília - O ministro do Trabalho e Emprego , Manoel Dias, assinou nesta terça-feira, 07, um acordo de cooperação técnica com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ( Ipea ) para realizar pesquisas relacionadas ao mercado de trabalho.

Durante a apresentação, Dias deixou claro que não estará a frente do ministério em um eventual segundo governo Dilma Rousseff. "Vamos ter mais quatro anos para trabalhar", disse. "Eu não, mas a presidenta que vai se reeleger", afirmou em seguida.

O acordo assinado por Dias cria cinco eixos de pesquisa: Cenários para o mercado de trabalho brasileiro; Perfil detalhado do beneficiário de alguns programas selecionados; Efetividade de programas selecionados; Análise comparativa do modelo brasileiro de proteção contra o desemprego; e Relações de trabalho.

"Esses cinco eixos que estamos aqui pactuando vão ser muito úteis. Darão mais agilidade e maior segurança na apresentação de dados", disse o ministro.

"O Brasil está vivendo seu melhor momento de pleno emprego. Mas temos de melhorar o emprego e para isso temos de ter sustentação técnica e científica", avaliou Dias.

No fim de novembro, o ministério deve apresentar o primeiro projeto, uma base de dados que vai consolidar dados do site Mais Empregos e, entre outras informações, indicar em qual segmento há maior demanda por trabalhadores.

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Brasília - O ministro do Trabalho e Emprego , Manoel Dias, assinou nesta terça-feira, 07, um acordo de cooperação técnica com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ( Ipea ) para realizar pesquisas relacionadas ao mercado de trabalho.

Durante a apresentação, Dias deixou claro que não estará a frente do ministério em um eventual segundo governo Dilma Rousseff. "Vamos ter mais quatro anos para trabalhar", disse. "Eu não, mas a presidenta que vai se reeleger", afirmou em seguida.

O acordo assinado por Dias cria cinco eixos de pesquisa: Cenários para o mercado de trabalho brasileiro; Perfil detalhado do beneficiário de alguns programas selecionados; Efetividade de programas selecionados; Análise comparativa do modelo brasileiro de proteção contra o desemprego; e Relações de trabalho.

"Esses cinco eixos que estamos aqui pactuando vão ser muito úteis. Darão mais agilidade e maior segurança na apresentação de dados", disse o ministro.

"O Brasil está vivendo seu melhor momento de pleno emprego. Mas temos de melhorar o emprego e para isso temos de ter sustentação técnica e científica", avaliou Dias.

No fim de novembro, o ministério deve apresentar o primeiro projeto, uma base de dados que vai consolidar dados do site Mais Empregos e, entre outras informações, indicar em qual segmento há maior demanda por trabalhadores.

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