Exame Logo

Manifestantes se reúnem na Candelária para novo protesto

A Polícia Militar negociou o trajeto da passeata até a prefeitura, cerca de 40 minutos de caminhada, e espera que o protesto seja ordeiro

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2013 às 16h10.

Rio de Janeiro – Começam a chegar de vários pontos da cidade jovens que irão participar de mais uma manifestação no centro do Rio . Na Candelária, ponto de encontro, organizadores negociam a segurança do protesto com a Polícia Militar (PM).

O estudante de administração Kauê Maia, de 25 anos, disse que apesar da redução das tarifas de ônibus, o movimento tem uma série de reivindicações para apresentar ao governo. "Queremos investigação dos gastos da Copa [do Mundo], das privatizações de estádios e do aeroporto do Galeão e o fim do abuso do poder policial", disse ele, ao chegar na concentração. "Cada cartaz é um item da nossa lista", completou.

A Polícia Militar negociou o trajeto da passeata até a prefeitura, cerca de 40 minutos de caminhada, e espera que o protesto seja ordeiro, sem quebra-quebra, afirmou o tenente-coronel Sidney Camargo. Ele não informou quantos homens acompanharão o ato.

No caminho até a Candelária, agências bancárias instalaram tapumes em frente às lojas, para evitar depredações como as que ocorrem na manifestação de segunda-feira (17). O MetroRio colocou proteção na entrada da Estação Cidade Nova, em frente à prefeitura, na Avenida Presidente Vargas. No local é intensa a movimentação de pessoas que deixam o trabalho, em função do ponto facultativo estabelecido pela cidade e governo do estado.

Policiais do Exercito estão posicionados em frente ao monumento a Duque de Caxias, na altura do Comando Militar dos Leste. A movimentação de veículos é intensa no sentido Estádio Jornalista Mário Filho, Maracanã, para o jogo entre Taiti e Espanha, pela Copa das Confederações.

Veja também

Rio de Janeiro – Começam a chegar de vários pontos da cidade jovens que irão participar de mais uma manifestação no centro do Rio . Na Candelária, ponto de encontro, organizadores negociam a segurança do protesto com a Polícia Militar (PM).

O estudante de administração Kauê Maia, de 25 anos, disse que apesar da redução das tarifas de ônibus, o movimento tem uma série de reivindicações para apresentar ao governo. "Queremos investigação dos gastos da Copa [do Mundo], das privatizações de estádios e do aeroporto do Galeão e o fim do abuso do poder policial", disse ele, ao chegar na concentração. "Cada cartaz é um item da nossa lista", completou.

A Polícia Militar negociou o trajeto da passeata até a prefeitura, cerca de 40 minutos de caminhada, e espera que o protesto seja ordeiro, sem quebra-quebra, afirmou o tenente-coronel Sidney Camargo. Ele não informou quantos homens acompanharão o ato.

No caminho até a Candelária, agências bancárias instalaram tapumes em frente às lojas, para evitar depredações como as que ocorrem na manifestação de segunda-feira (17). O MetroRio colocou proteção na entrada da Estação Cidade Nova, em frente à prefeitura, na Avenida Presidente Vargas. No local é intensa a movimentação de pessoas que deixam o trabalho, em função do ponto facultativo estabelecido pela cidade e governo do estado.

Policiais do Exercito estão posicionados em frente ao monumento a Duque de Caxias, na altura do Comando Militar dos Leste. A movimentação de veículos é intensa no sentido Estádio Jornalista Mário Filho, Maracanã, para o jogo entre Taiti e Espanha, pela Copa das Confederações.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasMetrópoles globaismobilidade-urbanaMovimento Passe LivreProtestosProtestos no BrasilRio de JaneiroTransporte público

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame