Manifestantes ocupam reitoria em protesto na USP
Cerca de 400 manifestantes ocuparam o prédio para pressionar por eleições diretas para a cúpula da instituição
Da Redação
Publicado em 1 de outubro de 2013 às 21h11.
São Paulo - Cerca de 400 manifestantes ocuparam o prédio da reitoria da Universidade de São Paulo ( USP ) na tarde desta terça-feira, 01, para pressionar por eleições diretas para a cúpula da instituição. O protesto começou às 13 horas e reuniu grupos de docentes, alunos e funcionários das unidades do Butantã e Ermelino Mattarazzo, em São Paulo, Lorena, São Carlos e Piracicaba, além de representantes da Associação dos Docentes da USP (Adusp), e do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp).
O conselho universitário deve decidir ainda nesta terça, em encontro fechado, como deve ser feita a eleição para reitores da USP. Os manifestantes tentaram arrombar as portas da sala onde ocorre a reunião, mas foram impedidos por seguranças, que estavam do lado de dentro.
Atualmente a eleição tem dois turnos: no primeiro, 1.925 eleitores escolhem três nomes e os mais votados vão para o segundo turno, no qual participam 330 eleitores. O governador faz a escolha entre os três mais votados. No último pleito, em 2009, o atual reitor João Grandino Rodas foi escolhido pelo então governador Jose Serra (PSDB), mesmo sem ser o líder de votos da lista tríplice.
No final de outubro, devem ocorrer novas eleições. "Lutamos pelas eleições diretas, paridade de votos entre professores, estudantes e funcionários e o fim da lista tríplice", reivindica a diretora do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e estudante do segundo ano do curso de Letras, Luisa D`Avola, de 25 anos,
Duas viaturas e cinco policiais acompanham a manifestação na frente do prédio. Não houve confronto durante a entrada dos alunos no prédio.
São Paulo - Cerca de 400 manifestantes ocuparam o prédio da reitoria da Universidade de São Paulo ( USP ) na tarde desta terça-feira, 01, para pressionar por eleições diretas para a cúpula da instituição. O protesto começou às 13 horas e reuniu grupos de docentes, alunos e funcionários das unidades do Butantã e Ermelino Mattarazzo, em São Paulo, Lorena, São Carlos e Piracicaba, além de representantes da Associação dos Docentes da USP (Adusp), e do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp).
O conselho universitário deve decidir ainda nesta terça, em encontro fechado, como deve ser feita a eleição para reitores da USP. Os manifestantes tentaram arrombar as portas da sala onde ocorre a reunião, mas foram impedidos por seguranças, que estavam do lado de dentro.
Atualmente a eleição tem dois turnos: no primeiro, 1.925 eleitores escolhem três nomes e os mais votados vão para o segundo turno, no qual participam 330 eleitores. O governador faz a escolha entre os três mais votados. No último pleito, em 2009, o atual reitor João Grandino Rodas foi escolhido pelo então governador Jose Serra (PSDB), mesmo sem ser o líder de votos da lista tríplice.
No final de outubro, devem ocorrer novas eleições. "Lutamos pelas eleições diretas, paridade de votos entre professores, estudantes e funcionários e o fim da lista tríplice", reivindica a diretora do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e estudante do segundo ano do curso de Letras, Luisa D`Avola, de 25 anos,
Duas viaturas e cinco policiais acompanham a manifestação na frente do prédio. Não houve confronto durante a entrada dos alunos no prédio.