Manifestantes e PM entram em confronto em São Paulo
Os manifestantes começaram a depredar estabelecimentos comerciais no centro de São Paulo, por volta das 20 horas
Da Redação
Publicado em 25 de janeiro de 2014 às 21h04.
São Paulo - Os protestos contra a realização da Copa do Mundo , que tiveram início de forma pacífica, acabaram em confusão neste sábado. Em São Paulo, os manifestantes e a Polícia Militar entraram em confronto na Rua Barão de Itapetininga, na região do Theatro Municipal. Os manifestantes começaram a depredar estabelecimentos comerciais no centro de São Paulo , por volta das 20 horas.
A primeiro loja a ser atacada foi um McDonald's. Os policiais fizeram uma barreira para tentar proteger o restaurante e os manifestantes começaram a correr e destruir agências bancárias pelo caminho. Somente na Rua 7 de Abril, a reportagem presenciou o ataque a três agências. Os manifestantes colocaram fogo em terminais de atendimento dentro das agências, como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Bradesco. Houve início de incêndio. Os black blocs correram em direção dos PMs e lançaram até coquetel molotov.
A PM fez um cordão de isolamento para impedir que os manifestantes fossem para a Praça da República, onde acontece o principal show dos 460 anos da cidade de São Paulo. O clima é tenso na região. Manifestantes jogaram latas e garrafas contra o público e ao menos duas pessoas ficaram feridas. O tumulto ocorreu no intervalo entre os shows de Paulinho da Viola e Opalas.
Atos de vandalismo também ocorrem nas imediações da Praça Roosevelt. Um Fusca foi incendiado por manifestantes, que também colocaram fogo em caçambas de lixo.
A manifestação começou pacífica na Av. Paulista. Pouco antes das 17 horas, jovens leram um manifesto aos policiais no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), onde estavam concentrados desde a madrugada de sexta-feira. Em troca, a PM não enfrentou resistência para revistar barracas armadas pelos manifestantes.
Por volta das 17h30, cerca de mil pessoas ocuparam a Avenida Paulista e fecharam os dois sentidos da via. Em seguida, com os black blocs na dianteira, a manifestação desceu a Avenida Brigadeiro Luís Antônio gritando palavras de ordem contra a o Mundial. Assustados, vários comerciantes fecharam as portas quando a multidão se aproximava.
Segundo a PM, efetivo de dois mil homens estão na área de prontidão. O ato é organizado por vários grupos que participaram dos protestos de junho do ano passado, como black blocs, Assembleia Nacional de Estudantes Livre, Periferia Ativa, entre outros. No evento "Não vai ter Copa", 23 mil pessoas confirmaram presença pelo Facebook.
São Paulo - Os protestos contra a realização da Copa do Mundo , que tiveram início de forma pacífica, acabaram em confusão neste sábado. Em São Paulo, os manifestantes e a Polícia Militar entraram em confronto na Rua Barão de Itapetininga, na região do Theatro Municipal. Os manifestantes começaram a depredar estabelecimentos comerciais no centro de São Paulo , por volta das 20 horas.
A primeiro loja a ser atacada foi um McDonald's. Os policiais fizeram uma barreira para tentar proteger o restaurante e os manifestantes começaram a correr e destruir agências bancárias pelo caminho. Somente na Rua 7 de Abril, a reportagem presenciou o ataque a três agências. Os manifestantes colocaram fogo em terminais de atendimento dentro das agências, como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Bradesco. Houve início de incêndio. Os black blocs correram em direção dos PMs e lançaram até coquetel molotov.
A PM fez um cordão de isolamento para impedir que os manifestantes fossem para a Praça da República, onde acontece o principal show dos 460 anos da cidade de São Paulo. O clima é tenso na região. Manifestantes jogaram latas e garrafas contra o público e ao menos duas pessoas ficaram feridas. O tumulto ocorreu no intervalo entre os shows de Paulinho da Viola e Opalas.
Atos de vandalismo também ocorrem nas imediações da Praça Roosevelt. Um Fusca foi incendiado por manifestantes, que também colocaram fogo em caçambas de lixo.
A manifestação começou pacífica na Av. Paulista. Pouco antes das 17 horas, jovens leram um manifesto aos policiais no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), onde estavam concentrados desde a madrugada de sexta-feira. Em troca, a PM não enfrentou resistência para revistar barracas armadas pelos manifestantes.
Por volta das 17h30, cerca de mil pessoas ocuparam a Avenida Paulista e fecharam os dois sentidos da via. Em seguida, com os black blocs na dianteira, a manifestação desceu a Avenida Brigadeiro Luís Antônio gritando palavras de ordem contra a o Mundial. Assustados, vários comerciantes fecharam as portas quando a multidão se aproximava.
Segundo a PM, efetivo de dois mil homens estão na área de prontidão. O ato é organizado por vários grupos que participaram dos protestos de junho do ano passado, como black blocs, Assembleia Nacional de Estudantes Livre, Periferia Ativa, entre outros. No evento "Não vai ter Copa", 23 mil pessoas confirmaram presença pelo Facebook.