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Manifestação termina de forma pacífica em São Paulo

A manifestação que ocorreu contra o aumento da tarifa nos transporte terminou por volta das 22h, e transcorreu de maneira pacífica

Protesto contra alta das tarifas de ônibus, organizado pelo Movimento Passe Livre (Reprodução/Twitter/@mpl_sp)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2015 às 21h50.

A manifestação que ocorreu hoje (27) em São Paulo contra o aumento da tarifa nos transportes terminou por volta das 22h, no Largo da Batata. O ato foi pacífico durante todo o trajeto.

O Movimento Passe Livre declarou que 10 mil pessoas participaram da passeata. A Polícia Militar (PM) disse que foram mil.

O trajeto foi definido em assembleia e a passeata saiu do Largo da Batata, seguiu pela Avenida Faria Lima, Avenida Eusébio Matoso e finalmente Marginal Pinheiros.

O ponto final seria o Terminal Pinheiros de ônibus e metrô.

Porém, os manifestantes continuaram na Marginal Pinheiros, voltaram para a Avenida Faria Lima e terminaram o protesto no mesmo local em que foi iniciado, no Largo da Batata.

O policiamento no trajeto foi intenso. Em frente a concessionárias de veículos e agência bancárias havia viaturas e policiais posicionados.

A Tropa de Choque acompanhou a passeata e fez um bloqueio na Ponte Eusébio Matoso. As pessoas entraram na Marginal Pinheiros pelo acesso lateral e seguiram sentido Avenida Presidente Castelo Branco pela pista local.

Na última manifestação, no dia 23, a PM usou bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar a multidão. Segundo a PM, rojões e bombas foram atirados contra policiais. A ação da polícia atingiu pessoas que protestavam pacificamente.

O MPL declarou que “é no mínimo absurdo que, depois que supostos rojões são atirados de um edifício contra os manifestantes, os policiais ataquem a manifestação, de onde não partiu nenhuma agressão”.

Na próxima quinta-feira (29), o MPL marcou o sexto ato contra as tarifas, às 17h, no vão do Museu de Arte de São Paulo (MASP).

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O Movimento Passe Livre declarou que 10 mil pessoas participaram da passeata. A Polícia Militar (PM) disse que foram mil.

O trajeto foi definido em assembleia e a passeata saiu do Largo da Batata, seguiu pela Avenida Faria Lima, Avenida Eusébio Matoso e finalmente Marginal Pinheiros.

O ponto final seria o Terminal Pinheiros de ônibus e metrô.

Porém, os manifestantes continuaram na Marginal Pinheiros, voltaram para a Avenida Faria Lima e terminaram o protesto no mesmo local em que foi iniciado, no Largo da Batata.

O policiamento no trajeto foi intenso. Em frente a concessionárias de veículos e agência bancárias havia viaturas e policiais posicionados.

A Tropa de Choque acompanhou a passeata e fez um bloqueio na Ponte Eusébio Matoso. As pessoas entraram na Marginal Pinheiros pelo acesso lateral e seguiram sentido Avenida Presidente Castelo Branco pela pista local.

Na última manifestação, no dia 23, a PM usou bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar a multidão. Segundo a PM, rojões e bombas foram atirados contra policiais. A ação da polícia atingiu pessoas que protestavam pacificamente.

O MPL declarou que “é no mínimo absurdo que, depois que supostos rojões são atirados de um edifício contra os manifestantes, os policiais ataquem a manifestação, de onde não partiu nenhuma agressão”.

Na próxima quinta-feira (29), o MPL marcou o sexto ato contra as tarifas, às 17h, no vão do Museu de Arte de São Paulo (MASP).

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