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Manifestação no Rio termina em confronto

Os confrontos começaram por volta das 20 horas, quando ativistas lançaram rojões em direção ao Palácio Guanabara, sede do governo estadual

Tropa de choque da polícia entra em confronto com manifestantes durante o Dia Nacional de Lutas no Rio de Janeiro (Ricardo Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 23h40.

Rio de Janeiro - As imediações do Palácio Guanabara, sede do governo estadual do Rio de Janeiro , viraram praça de guerra na noite desta quinta-feira, 11, por conta do enfrentamento entre a Polícia Militar e manifestantes.

Os confrontos começaram por volta das 20 horas, quando ativistas lançaram rojões em direção ao palácio, e policiais do Batalhão de Choque revidaram com bombas de efeito moral, gás de pimenta e balas de borracha. Por volta das 23 horas, a situação se acalmou.

Num dos momentos mais tensos, manifestantes buscaram refúgio dentro da Casa de Saúde Pinheiro Machado, em frente ao Palácio, e foram retirados por PMs. No tumulto, uma porta de vidro foi destruída. Nervosa, uma funcionária, que usava máscara cirúrgica por conta do forte cheiro de gás, foi até o saguão e pediu que os ativistas deixassem o local. "Vamos respeitar. Tem um monte de paciente grave, lúcido. Por favor, colaborem".

Um manifestante, ferido na cabeça por bala de borracha, foi atendido na clínica. De acordo com as primeiras informações, ele ficou internado na UTI. A polícia também usou o caminhão com jato de água para dispersar os manifestantes. Na correria, eles destruíram banca de jornal, telefones públicos, lixeiras, carros e colocaram fogo em montes de lixo. A Rua Paissandu foi a mais atingida.

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Num dos momentos mais tensos, manifestantes buscaram refúgio dentro da Casa de Saúde Pinheiro Machado, em frente ao Palácio, e foram retirados por PMs. No tumulto, uma porta de vidro foi destruída. Nervosa, uma funcionária, que usava máscara cirúrgica por conta do forte cheiro de gás, foi até o saguão e pediu que os ativistas deixassem o local. "Vamos respeitar. Tem um monte de paciente grave, lúcido. Por favor, colaborem".

Um manifestante, ferido na cabeça por bala de borracha, foi atendido na clínica. De acordo com as primeiras informações, ele ficou internado na UTI. A polícia também usou o caminhão com jato de água para dispersar os manifestantes. Na correria, eles destruíram banca de jornal, telefones públicos, lixeiras, carros e colocaram fogo em montes de lixo. A Rua Paissandu foi a mais atingida.

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