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Mandetta é terceiro ministro do DEM; Escola Sem Partido adiado; Trump critica ambientalistas e mais…

TRUMP VISITA ÁREA DE INCÊNDIO NA CALIFÓRNIA: presidente americano criticou postura de grupos ambientais
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Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2018 às 06h57.

Última atualização em 21 de novembro de 2018 às 07h09.

Mandetta é terceiro ministro do DEM

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, confirmou hoje (20), na sua conta do Twitter, que o deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), de 53 anos, vai assumir o Ministério da Saúde a partir de janeiro de 2019. Ortopedista pediátrico, Mandetta não se candidatou à reeleição, portanto estará sem mandato no próximo ano. “Com o apoio da grande maioria dos profissionais de saúde do Brasil, anuncio como futuro Ministro da Saúde, o doutor Luiz Henrique Mandetta”, postou Bolsonaro no Twiter. Bolsonaro disse que Mandetta terá de “tapar ralos”, facilitando a vida das pessoas com pouco dinheiro em caixa. O futuro ministro afirmou que o programa Mais Médicos era “convênio de Cuba com o PT”. Ele é o terceiro ministro do DEM, após os anúncios de Onyx Lorenzoni (RS), para a Casa Civil, e Tereza Cristina (MS) para a Agricultura.

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Moro anuncia Valeixo na PF

O futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro, indicou nesta terça-feira o delegado Maurício Valeixo para a direção geral da Polícia Federal e a delegada Érika Marena para a chefia do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça. Valeixo é atualmente superintendente da Polícia Federal no Paraná e substituirá Rogério Galoro. Valeixo e Érika já fazem parte atualmente da equipe de transição do governo de Jair Bolsonaro. “Eu sempre falei que seria um tolo se não aproveitasse pessoas de qualidade que trabalharam comigo”, disse Moro ao anunciar os primeiros nomes da sua equipe.

Sem lista tríplice na PGR?

O presidente da República eleito, Jair Bolsonaro, não deu nesta terça-feira, 20, garantias de que respeitará a lista tríplice do Ministério Público para escolher o próximo ocupante do cargo de procurador-geral da República. Após visita institucional à atual procuradora-geral, Raquel Dodge, Bolsonaro afirmou que a sucessão na PGR é tema para setembro do ano que vem. “Isso aí (lista tríplice) a gente conversa em setembro do ano que vem. Mas, a princípio, a gente vai seguir todas as normas legais existentes”, desconversou Bolsonaro. Por lei, o cargo é de indicação livre do presidente da República, mas, historicamente, os últimos chefes do Executivo respeitaram a eleição interna no Ministério Público e indicaram um dos três nomes votados previamente pelos procuradores. A expectativa é de que Dodge não seja reconduzida, por causa de embates com Bolsonaro.

Aécio volta à mira

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira desarquivar o inquérito que trata das investigações sobre o senador Aécio Neves (PSDB-MG), suspeito de participar de irregularidades em Furnas, subsidiária da Eletrobras em Minas Gerais. A decisão foi tomada por 3 votos a 2. Com a decisão, a Procuradoria-Geral da República (PGR) terá 60 dias para concluir diligências pendentes e também deverá se manifestar sobre o arquivamento da investigação. Os ministros julgaram um recurso da PGR contra decisão individual do ministro do STF Gilmar Mendes que determinou o arquivamento da investigação. A decisão divergiu do entendimento da procuradoria, que pediu a remessa do inquérito para a Justiça Federal do Rio de Janeiro.

Escola Sem Partido não avança

A reunião do projeto de lei da Escola Sem Partido foi suspensa nesta noite de terça-feira, 20, na comissão que estuda a matéria devido à ordem do dia no plenário da Câmara. Houve pouco avanço. A oposição manteve a estratégia de obstruir a discussão e, mais uma vez, o evento foi marcado por tumultos e bate-boca. O projeto prevê a proibição do que chama de “prática de doutrinação política e ideológica” pelos professores, além de vetar atividades e a veiculação de conteúdos que não estejam de acordo com as convicções morais e religiosas dos pais do estudante. Define, ainda, os deveres dos professores, que devem ser exibidos em cartazes afixados nas salas de aula.

Trump e o príncipe

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira que se reunirá com o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, durante a cúpula do G20 em Buenos Aires, na Argentina, em um momento decisivo nas relações entre os dois países devido ao recente assassinato do jornalista saudita Jamal Khashoggi. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira que se reunirá com o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, durante a cúpula do G20 em Buenos Aires, na Argentina, em um momento decisivo nas relações entre os dois países devido ao recente assassinato do jornalista saudita Jamal Khashoggi.

Culpa dos ambientalistas?

O secretário de Interior dos Estados Unidos, Ryan Zinke, afirmou nesta terça-feira que grupos ambientais radicais podem ter provocado os grandes incêndios que destroem parte do estado da Califórnia desde a última semana. Em entrevista coletiva, Zinke disse que esses ambientalistas radicais deixariam a “floresta queimar inteira antes de cortar uma só árvore”. E criticou organizações que entraram na Justiça para impedir que a poda seja utilizada na gestão florestal. Responsável pela manutenção das propriedades do governo federal em todo o país, o secretário também elencou outros fatores como causas do incêndio: as altas temperaturas, a extrema falta de umidade na região e a grande quantidade de árvores mortas.

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