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Mais Médicos chega a 21 cidades do Vale do Ribeira

Os profissionais estão encerrando o treinamento em São Paulo e devem seguir para os municípios no início da próxima semana

Alexandre Padilha: segundo Padilha, médicos cubanos vão atender também cidades do Vale do Jequitinhonha, no norte de Minas Gerais, e do semiárido nordestino (José Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 16h37.

Sorocaba - Cinco meses após seu lançamento, o programa Mais Médicos , do governo federal, começa a atender a região mais pobre do Estado de São Paulo.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha , disse nesta quinta-feira, 05, em Tatuí, que 21 cidades do Vale do Ribeira vão receber médicos cubanos. Os profissionais estão encerrando o treinamento em São Paulo e devem seguir para os municípios no início da próxima semana.

Em Barra do Turvo, cidade com o segundo pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado, os três médicos cubanos são esperados no próximo dia 13. A designação vai quase dobrar o número de profissionais no município de 7.717 habitantes, que atualmente tem quatro médicos.

Segundo Padilha, os médicos cubanos vão atender também cidades do Vale do Jequitinhonha, no norte de Minas Gerais, e do semiárido nordestino, regiões que concentram populações com alta vulnerabilidade social.

Nesta sexta-feira, 06, médicos que participam da segunda etapa do programa desembarcam em Porto Alegre e no Rio de Janeiro. Durante uma semana os profissionais conhecerão a estrutura de saúde do Estado, seguindo depois para os municípios.

O programa continua recebendo inscrições de novos profissionais - o prazo vai até dia 9 para médicos com registro no Brasil e até o dia 13 para registrados no exterior. Segundo o ministro, o programa terá 6,6 mil médicos até o fim deste ano. A meta é chegar a 13 mil em março de 2014.

Samu

O ministro da Saúde esteve em Tatuí para entregar 363 ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) a 199 municípios. A cerimônia marcou os 10 anos de existência do serviço que, segundo ele, já atende 140 milhões de pessoas em 2.660 municípios.

Padilha anunciou um reajuste de 20% nos recursos repassados pelo Ministério às prefeituras de Estados que não entram com verba para bancar o Samu. "O Estado de São Paulo e outros Estados não contribuem e foi esse o motivo que levou a aumentar o repasse", disse.

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Sorocaba - Cinco meses após seu lançamento, o programa Mais Médicos , do governo federal, começa a atender a região mais pobre do Estado de São Paulo.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha , disse nesta quinta-feira, 05, em Tatuí, que 21 cidades do Vale do Ribeira vão receber médicos cubanos. Os profissionais estão encerrando o treinamento em São Paulo e devem seguir para os municípios no início da próxima semana.

Em Barra do Turvo, cidade com o segundo pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado, os três médicos cubanos são esperados no próximo dia 13. A designação vai quase dobrar o número de profissionais no município de 7.717 habitantes, que atualmente tem quatro médicos.

Segundo Padilha, os médicos cubanos vão atender também cidades do Vale do Jequitinhonha, no norte de Minas Gerais, e do semiárido nordestino, regiões que concentram populações com alta vulnerabilidade social.

Nesta sexta-feira, 06, médicos que participam da segunda etapa do programa desembarcam em Porto Alegre e no Rio de Janeiro. Durante uma semana os profissionais conhecerão a estrutura de saúde do Estado, seguindo depois para os municípios.

O programa continua recebendo inscrições de novos profissionais - o prazo vai até dia 9 para médicos com registro no Brasil e até o dia 13 para registrados no exterior. Segundo o ministro, o programa terá 6,6 mil médicos até o fim deste ano. A meta é chegar a 13 mil em março de 2014.

Samu

O ministro da Saúde esteve em Tatuí para entregar 363 ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) a 199 municípios. A cerimônia marcou os 10 anos de existência do serviço que, segundo ele, já atende 140 milhões de pessoas em 2.660 municípios.

Padilha anunciou um reajuste de 20% nos recursos repassados pelo Ministério às prefeituras de Estados que não entram com verba para bancar o Samu. "O Estado de São Paulo e outros Estados não contribuem e foi esse o motivo que levou a aumentar o repasse", disse.

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