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Mais dois corpos são identificados após desabamento no Rio

As busca por corpos no desabamento de três prédios da Avenida 13 de Maio prosseguem nesta terça-feira no depósito da Comlurb

Os bombeiros continuam vasculhando a montanha de entulhos com o auxilio de máquinas e cães farejadores (Vladimir Platonow / Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2012 às 11h08.

Rio de Janeiro - Os trabalhos de busca por corpos no desabamento de três prédios da Avenida 13 de Maio, no centro do Rio , prosseguem hoje (31) no depósito da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Na noite passada, mais dois corpos, dos 17 resgatados, foram identificados pela Polícia Civil. Os corpos são de Daniel de Souza Amaral, de 26 anos, e Miriene Lopes dos Santos, de 66 anos.

Os bombeiros continuam vasculhando a montanha de entulhos com o auxilio de máquinas e cães farejadores. A todo momento, o trabalho das retroescavadeiras é interrompido para que os animais façam a procura por possíveis vítimas.

Também esta manhã, representantes da Associação das Vítimas da 13 de Maio chegaram ao depósito da Comlurb para acompanhar o trabalho dos bombeiros. A recém-criada entidade teve garantida sua presença no local por medida judicial. O grupo de advogados que fundou a associação mantinha um escritório no 13º andar do Edifício Liberdade, que ao desabar, pôs abaixo também mais dois prédios.

Esteve ainda no local a advogada Ildenia Castro, que trabalhava em um escritório de contabilidade do Edifício Colombo, buscando informações com a Defesa Civil para reaver pertences. Ela recebeu explicações sobre os procedimentos adotados pela prefeitura, em conjunto com o governo do estado, para separação dos documentos e objetos de interesse das pessoas e empresas que tiveram perdas materiais no desabamento.

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Os bombeiros continuam vasculhando a montanha de entulhos com o auxilio de máquinas e cães farejadores. A todo momento, o trabalho das retroescavadeiras é interrompido para que os animais façam a procura por possíveis vítimas.

Também esta manhã, representantes da Associação das Vítimas da 13 de Maio chegaram ao depósito da Comlurb para acompanhar o trabalho dos bombeiros. A recém-criada entidade teve garantida sua presença no local por medida judicial. O grupo de advogados que fundou a associação mantinha um escritório no 13º andar do Edifício Liberdade, que ao desabar, pôs abaixo também mais dois prédios.

Esteve ainda no local a advogada Ildenia Castro, que trabalhava em um escritório de contabilidade do Edifício Colombo, buscando informações com a Defesa Civil para reaver pertences. Ela recebeu explicações sobre os procedimentos adotados pela prefeitura, em conjunto com o governo do estado, para separação dos documentos e objetos de interesse das pessoas e empresas que tiveram perdas materiais no desabamento.

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