Maioria dos partidos quer adiar plebiscito de Dilma
O presidente da Câmara dos Deputados Henrique Eduardo Alves fez o anúncio após uma reunião com os líderes de todos os partidos com representação na casa
Da Redação
Publicado em 9 de julho de 2013 às 17h55.
Brasília - A maioria dos partidos políticos com representação parlamentar no país rejeita a realização, ainda este ano, do plebiscito para a reforma política, como pretende a presidente Dilma Rousseff , anunciou nesta terça-feira o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves.
Alves fez o anúncio após uma reunião com os líderes de todos os partidos com representação na câmara e considerou que é 'inviável' fazer o plebiscito antes de outubro, o prazo limite para que a reforma possa valer já para as eleições de 2014.
Apenas três partidos da base do governo - PT, PDT e PCdoB - mantêm a posição de se fazer o plebiscito antes de outubro.
Dilma propôs a realização de um plebiscito por causa dos protestos que se estenderam por todo o país no mês passado.
A reforma política proposta por Dilma abordaria cinco grandes pontos: o financiamento dos partidos e de suas campanhas, o sistema eleitoral, a suplência de parlamentares, as coalizões partidárias e o voto secreto no Legislativo. EFE
Brasília - A maioria dos partidos políticos com representação parlamentar no país rejeita a realização, ainda este ano, do plebiscito para a reforma política, como pretende a presidente Dilma Rousseff , anunciou nesta terça-feira o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves.
Alves fez o anúncio após uma reunião com os líderes de todos os partidos com representação na câmara e considerou que é 'inviável' fazer o plebiscito antes de outubro, o prazo limite para que a reforma possa valer já para as eleições de 2014.
Apenas três partidos da base do governo - PT, PDT e PCdoB - mantêm a posição de se fazer o plebiscito antes de outubro.
Dilma propôs a realização de um plebiscito por causa dos protestos que se estenderam por todo o país no mês passado.
A reforma política proposta por Dilma abordaria cinco grandes pontos: o financiamento dos partidos e de suas campanhas, o sistema eleitoral, a suplência de parlamentares, as coalizões partidárias e o voto secreto no Legislativo. EFE