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Maia: será muito difícil tramitar Previdência sem proposta para militares

O presidente da Câmara disse também que as mudanças no BPC, incluídas na PEC da reforma, podem representar um risco à aprovação no Congresso

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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Reuters

Publicado em 25 de fevereiro de 2019 às 12h36.

Última atualização em 25 de fevereiro de 2019 às 12h38.

São Paulo - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta segunda-feira que já avisou o governo do presidente Jair Bolsonaro que será muito difícil a PEC da Previdência tramitar até que seja enviado o projeto de lei sobre a reforma previdenciária dos militares.

Em evento da Fundação Getulio Vargas (FGV) e do jornal Folha de S.Paulo, Maia ressaltou ter se comprometido com o Palácio do Planalto a não pautar a reforma dos militares antes da votação da PEC da Previdência.

O presidente da Câmara disse também que as mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC), incluídas na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência, podem representar um risco à aprovação da medida no Congresso.

Para Maia, a questão da aposentadoria rural, também incluída na PEC, é "sensível" no Parlamento.

 

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