Lula não comentará reportagem sobre desvios na Petrobras
De acordo com Veja, ex-gerente de comunicação da Petrobras teria firmado contratos falsos com firmas ligadas ao Partido dos Trabalhadores
Da Redação
Publicado em 17 de janeiro de 2015 às 12h29.
São Paulo - O Instituto Lula afirmou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que não fará comentários sobre a reportagem publicada pela revista Veja na edição deste fim de semana. O texto aponta que o ex-gerente de comunicação da Petrobras Geovane de Morais teria adotado um esquema de desvios de recursos da estatal com anuência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para desviar recursos para campanhas eleitorais do PT na Bahia.
De acordo com a reportagem, Morais teria firmado contratos falsos de prestação de serviços com firmas ligadas ao Partido dos Trabalhadores. Duas dessas empresas teriam atuado na campanha de Jaques Wagner ao governo da Bahia. Wagner hoje é o ministro da Defesa. Segundo o relato da ex-gerente da Petrobras Venina Velosa da Fonseca a seu advogado, todas as despesas de comunicação da Petrobras na época precisavam ser aprovadas pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República.
São Paulo - O Instituto Lula afirmou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que não fará comentários sobre a reportagem publicada pela revista Veja na edição deste fim de semana. O texto aponta que o ex-gerente de comunicação da Petrobras Geovane de Morais teria adotado um esquema de desvios de recursos da estatal com anuência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para desviar recursos para campanhas eleitorais do PT na Bahia.
De acordo com a reportagem, Morais teria firmado contratos falsos de prestação de serviços com firmas ligadas ao Partido dos Trabalhadores. Duas dessas empresas teriam atuado na campanha de Jaques Wagner ao governo da Bahia. Wagner hoje é o ministro da Defesa. Segundo o relato da ex-gerente da Petrobras Venina Velosa da Fonseca a seu advogado, todas as despesas de comunicação da Petrobras na época precisavam ser aprovadas pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República.