Lula irá de corpo e alma na defesa do governo, diz Wagner
O ministro disse ter falado com Lula, o qual, ao voltar de viagem, se reunirá com presidentes das centrais e militantes
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2015 às 19h57.
Brasília - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner , minimizou nesta quinta-feira, 3, o racha no PT e afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva "vai entrar de corpo e alma" na defesa da presidente Dilma Rousseff por ser um "lutador da democracia e defensor do governo".
O ministro disse ter falado com Lula, informou que ele deve viajar ao exterior na semana que vem, mas, ao retornar, se reunirá com presidentes das centrais e militantes.
Após ser informada ontem da abertura do pedido de impeachment, Dilma recebeu uma ligação do ex-presidente. Lula disse que o governo tinha condições de recompor sua base e derrubar o impeachment, reunindo 171 votos no plenário.
Nas fileiras do PMDB, porém, muitos estranharam o comportamento de Lula, que lavou as mãos e não enquadrou o PT no episódio de enfrentamento ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
Hoje, no Rio, Lula disse estar indignado com o deferimento do pedido de impeachment e que Cunha colocou seus interesses pessoais acima dos interesses do País.
"A tarefa maior neste instante é não permitir que essa loucura que o Eduardo Cunha fez ontem tenha prosseguimento."
Jaques Wagner minimizou as divergências entre membros do PT e disse que o partido não "é de uma nota só".
"Eu acho que isso é para o bem e para o mal, não é samba de uma nota só, não é todo mundo bonequinho de chumbo, temos uma pluralidade e uma diversidade extremamente positiva".
Brasília - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner , minimizou nesta quinta-feira, 3, o racha no PT e afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva "vai entrar de corpo e alma" na defesa da presidente Dilma Rousseff por ser um "lutador da democracia e defensor do governo".
O ministro disse ter falado com Lula, informou que ele deve viajar ao exterior na semana que vem, mas, ao retornar, se reunirá com presidentes das centrais e militantes.
Após ser informada ontem da abertura do pedido de impeachment, Dilma recebeu uma ligação do ex-presidente. Lula disse que o governo tinha condições de recompor sua base e derrubar o impeachment, reunindo 171 votos no plenário.
Nas fileiras do PMDB, porém, muitos estranharam o comportamento de Lula, que lavou as mãos e não enquadrou o PT no episódio de enfrentamento ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
Hoje, no Rio, Lula disse estar indignado com o deferimento do pedido de impeachment e que Cunha colocou seus interesses pessoais acima dos interesses do País.
"A tarefa maior neste instante é não permitir que essa loucura que o Eduardo Cunha fez ontem tenha prosseguimento."
Jaques Wagner minimizou as divergências entre membros do PT e disse que o partido não "é de uma nota só".
"Eu acho que isso é para o bem e para o mal, não é samba de uma nota só, não é todo mundo bonequinho de chumbo, temos uma pluralidade e uma diversidade extremamente positiva".