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Lideranças jovens dizem a Dilma que apoiam plebiscito

Os movimentos de juventude manifestaram apoio à convocação de plebiscito para tratar da reforma política e defenderam o financiamento público de campanhas eleitorais

A presidente Dilma Rousseff se reúne, no Palácio do Planalto, com representantes de movimentos de jovens (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2013 às 14h56.

Brasília - Em reunião com a presidente Dilma Rousseff na manhã desta sexta-feira no Palácio do Planalto, lideranças de movimentos de juventude manifestaram apoio à convocação de plebiscito para tratar da reforma política e defenderam o financiamento público de campanhas eleitorais, uma das bandeiras do Partido dos Trabalhadores (PT) para neutralizar o desgaste com o julgamento do mensalão.

Dilma prossegue nesta sexta com a agenda de ouvir movimentos sociais e atores políticos - nesta quinta, 27, a presidente recebeu no Planalto presidentes de partidos políticos da base, lideranças da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

"É extremamente consenso entre todas as entidades, todos os movimentos sociais aqui presentes que, entre as propostas postas, a melhor forma é o plebiscito. Nenhum deles defende participação que seja posterior", disse o secretário da Juventude da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Alfredo Santos Junior."Para nós, é fundamental a participação da população na elaboração da política, da reforma, por isso não só concordamos com o plebiscito, é essencial que a participação popular se dê anterior à elaboração do projeto, por plebiscito, não por referendo."

Segundo a presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Manoela Braga, Dilma achou uma "boa solução" o projeto de lei que destina 75% dos royalties do petróleo para a educação e 25% para a saúde. O Planalto apoiava inicialmente 100% dos royalties para educação.

Os ministros da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, e da Educação, Aloizio Mercadante, acompanharam a audiência.

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"É extremamente consenso entre todas as entidades, todos os movimentos sociais aqui presentes que, entre as propostas postas, a melhor forma é o plebiscito. Nenhum deles defende participação que seja posterior", disse o secretário da Juventude da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Alfredo Santos Junior."Para nós, é fundamental a participação da população na elaboração da política, da reforma, por isso não só concordamos com o plebiscito, é essencial que a participação popular se dê anterior à elaboração do projeto, por plebiscito, não por referendo."

Segundo a presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Manoela Braga, Dilma achou uma "boa solução" o projeto de lei que destina 75% dos royalties do petróleo para a educação e 25% para a saúde. O Planalto apoiava inicialmente 100% dos royalties para educação.

Os ministros da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, e da Educação, Aloizio Mercadante, acompanharam a audiência.

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