Brasil

Líder nas pesquisas, Íris Rezende vota em Goiânia

Íris depositou seu voto no Colégio Marista, distante cerca de 300 metros de sua residência, em Goiânia


	Íris Rezende: até o momento, três pessoas foram detidas em Goiânia por crime de boca de urna
 (Reprodução / Facebook)

Íris Rezende: até o momento, três pessoas foram detidas em Goiânia por crime de boca de urna (Reprodução / Facebook)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2016 às 15h10.

Goiânia - O candidato à prefeitura de Goiânia pelo PMDB, Íris Rezende, que lidera as pesquisas com 45% das intenções de voto, disse hoje ter a pretensão de fazer sua melhor administração na capital - o candidato já governou outras três vezes: de 1966 a 1969; de 2005 a 2008; e de 2009 a 2010, quando deixou a Prefeitura para disputar o Governo do Estado do Goiás.

Íris depositou seu voto no Colégio Marista, distante cerca de 300 metros de sua residência, em Goiânia.

Além da mulher, Dona Iris de Araújo, foi seguido por um grupo de correligionários e o senador Ronaldo Caiado (DEM). "Tenho confiança de que ele será vitorioso", disse Caiado.

Também optaram por votar mais cedo os demais candidatos à prefeitura de Goiânia. São eles Vanderlan Cardoso (PSB), com 27% das intenções de voto; o Delegado Waldir (PR) com 15%; a Delegada Adriana Accorsi (PT), com 6%; Francisco Jr (PSD), com 6%; Flávio Sofiati (Psol), com 1%; e Djalma Araújo (Rede), que não pontuou.

Prisões

Até o momento, três pessoas foram detidas em Goiânia por crime de boca de urna. A capital não apresentou registros de incidentes graves. Em todo o Estado de Goiás, ocorreu, até as 13 horas, um total de 14 prisões em flagrante. Em todos os casos, o crime foi de boca de urna.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEleiçõesGoiâniaMDB – Movimento Democrático BrasileiroPartidos políticos

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP