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Líder do PT vê saída de Padilha como decisão individual

Padilha é um dos principais aliados do vice-presidente Michel Temer. Ele comunicou sua saída do governo à cúpula do PMDB na manhã desta sexta-feira

Eliseu Padilha (PMDB): Padilha é um dos principais aliados do vice-presidente Michel Temer. Ele comunicou sua saída do governo à cúpula do PMDB na manhã desta sexta-feira (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2015 às 16h46.

Brasília - O líder do PT na Câmara , Sibá Machado (AC), afirmou nesta sexta-feira, 4, que a saída de Eliseu Padilha ( PMDB ) do ministério da Aviação Civil foi uma movimentação individual e não partidária.

"Um ou outro militante de qualquer partido pode tomar a decisão que quiser, mas não entendo como uma decisão partidária, portanto respeito mas vamos tratar com o PMDB", disse Sibá.

Padilha é um dos principais aliados do vice-presidente Michel Temer. Ele comunicou sua saída do governo à cúpula do PMDB na manhã desta sexta-feira.

Segundo na linha sucessória da Presidência da República, o vice-presidente Michel Temer evitou nesta quinta-feira, 3, participar das principais discussões com integrantes da cúpula do governo e de se posicionar publicamente sobre a instauração do processo de impedimento a presidente.

A mesma conduta de Temer tem sido adotada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e lideranças do partido. Sibá está em São Paulo para participar de reunião da Executiva Nacional do PT.

O encontro havia sido convocado para tratar do destino do senador Delcídio Amaral, preso por obstruir investigações da Lava Jato, mas deve se centrar nas estratégias do partido para enfrentar o processo de impeachment deflagrado por Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

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Padilha é um dos principais aliados do vice-presidente Michel Temer. Ele comunicou sua saída do governo à cúpula do PMDB na manhã desta sexta-feira.

Segundo na linha sucessória da Presidência da República, o vice-presidente Michel Temer evitou nesta quinta-feira, 3, participar das principais discussões com integrantes da cúpula do governo e de se posicionar publicamente sobre a instauração do processo de impedimento a presidente.

A mesma conduta de Temer tem sido adotada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e lideranças do partido. Sibá está em São Paulo para participar de reunião da Executiva Nacional do PT.

O encontro havia sido convocado para tratar do destino do senador Delcídio Amaral, preso por obstruir investigações da Lava Jato, mas deve se centrar nas estratégias do partido para enfrentar o processo de impeachment deflagrado por Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

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