Líder do PT fará "contraponto" a discurso de Aécio
O Partido dos Trabalhadores realiza nesta quarta um ato em São Paulo em comemoração às gestões Lula e Dilma Rousseff
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
Brasília - Orientado pela bancada do PT, o líder do partido no Senado, Wellington Dias (PI), foi designado para fazer um discurso de contraponto ao do pré-candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves (MG). Nesta quarta-feira à tarde o tucano faz um pronunciamento, no plenário da Casa, no qual vai enumerar, segundo ele, os 13 fracassos dos 10 anos de gestão petista no governo federal. O PT realiza nesta quarta um ato em São Paulo em comemoração às gestões Lula e Dilma Rousseff.
Até pouco tempo atrás, Wellington Dias estava sentado ao fundo do plenário lendo o texto preparado por sua assessoria. O petista negou a informação passada por um senador da base governista no início da tarde de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia lhe pedido que respondesse ao pronunciamento do tucano.
Aécio já ocupa a tribuna do plenário, mas o quorum de senadores está baixo, com pouco mais de 20 senadores presentes, embora mais de 50 tenham registrado presença.
O plenário está cheio de aliados do tucano. O presidente do PSDB de Minas, o deputado federal Marcos Pestana, o ex-presidente do partido Pimenta da Veiga, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e mais de 10 aliados, entre deputados e políticos. O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), disse que a estratégia do partido não é intervir na fala de Aécio. "Vamos deixar ele fluir", afirmou. Apesar da movimentação nos bastidores, os parlamentares do PT não querem dar "ibope" para o discurso de Aécio. "Não vamos dar palanque para discurso vazio", afirmou o senador Humberto Costa (PT-PE).
Brasília - Orientado pela bancada do PT, o líder do partido no Senado, Wellington Dias (PI), foi designado para fazer um discurso de contraponto ao do pré-candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves (MG). Nesta quarta-feira à tarde o tucano faz um pronunciamento, no plenário da Casa, no qual vai enumerar, segundo ele, os 13 fracassos dos 10 anos de gestão petista no governo federal. O PT realiza nesta quarta um ato em São Paulo em comemoração às gestões Lula e Dilma Rousseff.
Até pouco tempo atrás, Wellington Dias estava sentado ao fundo do plenário lendo o texto preparado por sua assessoria. O petista negou a informação passada por um senador da base governista no início da tarde de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia lhe pedido que respondesse ao pronunciamento do tucano.
Aécio já ocupa a tribuna do plenário, mas o quorum de senadores está baixo, com pouco mais de 20 senadores presentes, embora mais de 50 tenham registrado presença.
O plenário está cheio de aliados do tucano. O presidente do PSDB de Minas, o deputado federal Marcos Pestana, o ex-presidente do partido Pimenta da Veiga, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e mais de 10 aliados, entre deputados e políticos. O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), disse que a estratégia do partido não é intervir na fala de Aécio. "Vamos deixar ele fluir", afirmou. Apesar da movimentação nos bastidores, os parlamentares do PT não querem dar "ibope" para o discurso de Aécio. "Não vamos dar palanque para discurso vazio", afirmou o senador Humberto Costa (PT-PE).