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Líder do PSB confirma que será ministro de Minas e Energia

Inicialmente, o nome de Fernando chegou a ser cotado para o Ministério da Integração Nacional

Líder do PSB na Câmara, Fernando Coelho Filho: ele tem 32 anos e está em seu terceiro mandato de deputado federal (Divulgação/Facebook do deputado Fernando Coelho Filho)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2016 às 17h46.

Brasília - O líder do PSB na Câmara, deputado Fernando Filho (PE), confirmou à reportagem na tarde desta quinta-feira, 12, que assumirá o comando do Ministério de Minas e Energia (MME) do governo Michel Temer .

Mais cedo, a reportagem já tinha antecipado que o parlamentar pernambucano deveria assumir.

Inicialmente, o nome de Fernando chegou a ser cotado para o Ministério da Integração Nacional.

No entanto, o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), pediu a Temer que desse a pasta para algum representante da bancada de senadores peemedebistas.

Formado em Administração de Empresas, Fernando Filho tem 32 anos e está em seu terceiro mandato de deputado federal.

Ele é filho do ex-ministro da Integração Nacional do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o senador Fernando Bezerra (PSB-PE).

Por decisão da Executiva Nacional, a direção do PSB não chancelou institucionalmente o nome de Fernando Filho nem nenhum outro ligado à sigla para o governo Temer.

Mesmo assim, ele será nomeado por ter apoio da maioria da bancada de deputados federais do partido.

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No entanto, o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), pediu a Temer que desse a pasta para algum representante da bancada de senadores peemedebistas.

Formado em Administração de Empresas, Fernando Filho tem 32 anos e está em seu terceiro mandato de deputado federal.

Ele é filho do ex-ministro da Integração Nacional do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o senador Fernando Bezerra (PSB-PE).

Por decisão da Executiva Nacional, a direção do PSB não chancelou institucionalmente o nome de Fernando Filho nem nenhum outro ligado à sigla para o governo Temer.

Mesmo assim, ele será nomeado por ter apoio da maioria da bancada de deputados federais do partido.

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