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Líder do PP diz que superávit será aprovado pela Câmara

Eduardo da Fonte (PE) afirmou que a flexibilização da meta do superávit primário deve ser aprovada pela Casa sem problemas

Eduardo da Fonte: deputado participou de reunião com o presidente da República em exercício, Michel Temer (Elton Bonfim/Agência Câmara)
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Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2014 às 18h09.

Brasília - O líder do PP na Câmara , deputado Eduardo da Fonte (PE), afirmou nesta terça-feira, 11, que a flexibilização da meta do superávit primário deve ser aprovada pela Casa sem problemas.

Ele participou nesta tarde de reunião com o presidente da República em exercício Michel Temer, que conduz as negociações sobre a proposta enviada nesta terça-feira ao Congresso pelo Palácio do Planalto.

"Tenho certeza de que o superávit é importante para o País e vai ser aprovado pela Câmara", disse.

Ao ser questionado sobre o ambiente político do Congresso para a aprovação da proposta, após a tensão das eleições, Fonte disse que o tema é de importância nacional e os deputados irão superar questões regionais e fraturas da divisão eleitoral.

"Tem ambiente político, mesmo porque é uma questão importante para o Brasil. A Câmara vai colocar em primeiro lugar o País, então, acho que não vai ter problema para aprovar", disse.

O deputado também disse que é possível deixar de lado a reforma ministerial para discutir o tema em plenário na próxima semana.

"Dá para colocar de lado, a Casa saberá separar as questões", disse, destacando que há um novo diálogo do governo Dilma Rousseff com a base aliada no Congresso.

"Se inicia o diálogo e tenho certeza que o fortalecimento da Câmara será importante e iremos trabalhar para colaborar com o governo da presidente Dilma", afirmou.

Segundo ele, Temer "explicou o que está sendo votado e a importância" de mudar o superávit primário para o governo não incorrer na irresponsabilidade fiscal.

O presidente da República em exercício se reúne ainda hoje com PRB, PTB, PSD, PcdoB e PRP para defender o projeto. "É isso o que a Câmara vai votar para contribuir com o desenvolvimento do País", disse.

Fonte evitou comentar se a moeda de troca para a aprovação será o governo aceitar a derrubada do veto da presidente Dilma ao projeto que prevê a criação de novos municípios. "Não foi discutida a ordem de votação (veto e superávit), mas o tema da votação (do superávit)."

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Brasília - O líder do PP na Câmara , deputado Eduardo da Fonte (PE), afirmou nesta terça-feira, 11, que a flexibilização da meta do superávit primário deve ser aprovada pela Casa sem problemas.

Ele participou nesta tarde de reunião com o presidente da República em exercício Michel Temer, que conduz as negociações sobre a proposta enviada nesta terça-feira ao Congresso pelo Palácio do Planalto.

"Tenho certeza de que o superávit é importante para o País e vai ser aprovado pela Câmara", disse.

Ao ser questionado sobre o ambiente político do Congresso para a aprovação da proposta, após a tensão das eleições, Fonte disse que o tema é de importância nacional e os deputados irão superar questões regionais e fraturas da divisão eleitoral.

"Tem ambiente político, mesmo porque é uma questão importante para o Brasil. A Câmara vai colocar em primeiro lugar o País, então, acho que não vai ter problema para aprovar", disse.

O deputado também disse que é possível deixar de lado a reforma ministerial para discutir o tema em plenário na próxima semana.

"Dá para colocar de lado, a Casa saberá separar as questões", disse, destacando que há um novo diálogo do governo Dilma Rousseff com a base aliada no Congresso.

"Se inicia o diálogo e tenho certeza que o fortalecimento da Câmara será importante e iremos trabalhar para colaborar com o governo da presidente Dilma", afirmou.

Segundo ele, Temer "explicou o que está sendo votado e a importância" de mudar o superávit primário para o governo não incorrer na irresponsabilidade fiscal.

O presidente da República em exercício se reúne ainda hoje com PRB, PTB, PSD, PcdoB e PRP para defender o projeto. "É isso o que a Câmara vai votar para contribuir com o desenvolvimento do País", disse.

Fonte evitou comentar se a moeda de troca para a aprovação será o governo aceitar a derrubada do veto da presidente Dilma ao projeto que prevê a criação de novos municípios. "Não foi discutida a ordem de votação (veto e superávit), mas o tema da votação (do superávit)."

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