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Líder do PMDB sai em defesa de Vaccarezza

Pelo Twitter, Eduardo Cunha afirma que a polêmica envolvendo a escolha de Vaccarezza mostra que os críticos "não querem debater outra proposta"

O petista Cândido Vaccarezza (SP) é alvo de críticas de colegas do PT (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2013 às 14h36.

Brasília - O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (RJ), saiu em defesa do coordenador do Grupo de Trabalho da reforma política na Casa, o petista Cândido Vaccarezza (SP), alvo de críticas de colegas do PT. Em sua conta no Twitter, Cunha afirma que a polêmica envolvendo a escolha de Vaccarezza no lugar do deputado Henrique Fontana (RS), o escolhido pelo PT, mostra que os críticos "não querem debater outra proposta". "Essa postura mostra que Fontana e quem o apoia não querem votar nada e querem insistir na tese absurda de só votar a sua proposta", concluiu.

Segundo o líder peemedebista, ao escolher Vaccarezza, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN), não quis interferir na representação do PT. "O presidente Henrique quis constituir um grupo, onde todos participariam, inclusive Fontana, mas coordenado por alguém mais isento do processo", justificou Cunha.

Fontana desistiu de integrar o grupo ao saber que Alves não abria mão de Vaccarezza, a quem chamou de parlamentar "mais conciliador". "Todos sabem na Casa que a postura do Fontana, apesar de ser legitima, inviabilizou qualquer votação", acrescentou Cunha, se referindo ao período em que Fontana relatou a última proposta de reforma política na Câmara.

Para Cunha, se Fontana fosse o coordenador "seria difícil alguém participar". "O PMDB por exemplo não participaria", escreveu. "E acho que outros também, não por nenhuma posição contraria a ele, mas porque ele teve dois anos de chance e inviabilizou", emendou.

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Segundo o líder peemedebista, ao escolher Vaccarezza, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN), não quis interferir na representação do PT. "O presidente Henrique quis constituir um grupo, onde todos participariam, inclusive Fontana, mas coordenado por alguém mais isento do processo", justificou Cunha.

Fontana desistiu de integrar o grupo ao saber que Alves não abria mão de Vaccarezza, a quem chamou de parlamentar "mais conciliador". "Todos sabem na Casa que a postura do Fontana, apesar de ser legitima, inviabilizou qualquer votação", acrescentou Cunha, se referindo ao período em que Fontana relatou a última proposta de reforma política na Câmara.

Para Cunha, se Fontana fosse o coordenador "seria difícil alguém participar". "O PMDB por exemplo não participaria", escreveu. "E acho que outros também, não por nenhuma posição contraria a ele, mas porque ele teve dois anos de chance e inviabilizou", emendou.

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