Líder do governo declara guerra aos que querem parar o país
O deputado José Guimarães declarou "guerra aos que não querem que o país funcione", pouco depois de Eduardo Cunha aceitar pedido de abertura de impeachment
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2015 às 20h23.
Brasília - O líder do governo na Câmara dos Deputados , José Guimarães (PT-CE), declarou nesta quarta-feira "guerra aos que não querem que o país funcione", pouco depois de o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitar pedido de abertura de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Em entrevista a jornalistas, Guimarães disse que a sensação que tem é de ter "tirado uma espada das costas" e garantiu que agora "é hora de a onça beber água". O líder atribuiu a aceitação do pedido de impeachment a uma articulação entre Cunha e a oposição.
Ele disse que Cunha decidiu acatar o pedido de impeachment porque o governo "preferiu o caminho republicano", em referência à decisão da bancada do PT de votar pelo andamento de um processo que pede a cassação de Cunha no Conselho de Ética da Câmara. Guimarães afirmou também que a base governista enfrentará o processo de impeachment com naturalidade e solidariedade a Dilma.
Brasília - O líder do governo na Câmara dos Deputados , José Guimarães (PT-CE), declarou nesta quarta-feira "guerra aos que não querem que o país funcione", pouco depois de o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitar pedido de abertura de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Em entrevista a jornalistas, Guimarães disse que a sensação que tem é de ter "tirado uma espada das costas" e garantiu que agora "é hora de a onça beber água". O líder atribuiu a aceitação do pedido de impeachment a uma articulação entre Cunha e a oposição.
Ele disse que Cunha decidiu acatar o pedido de impeachment porque o governo "preferiu o caminho republicano", em referência à decisão da bancada do PT de votar pelo andamento de um processo que pede a cassação de Cunha no Conselho de Ética da Câmara. Guimarães afirmou também que a base governista enfrentará o processo de impeachment com naturalidade e solidariedade a Dilma.