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Levy e Barbosa discutem corte de gastos com Dilma

A reunião no Palácio da Alvorada é para discutir cortes de gastos e medidas para reduzir o déficit primário de R$ 30,5 bilhões previsto no orçamento de 2016

Palácio da Alvorada: a reunião é para discutir cortes de gastos e medidas para reduzir o déficit primário de R$ 30,5 bilhões previsto no orçamento de 2016 (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2015 às 17h52.

Brasília - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy , participa da reunião com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio da Alvorada, neste domingo, 13, à tarde, para discutir cortes de gastos e medidas para reduzir o déficit primário de R$ 30,5 bilhões previsto no orçamento de 2016.

Inicialmente, havia uma previsão de o ministro estar neste domingo no Rio de Janeiro, mas Levy acabou ficando em Brasília para o encontro com a presidente e com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa.

No sábado, 12, pela manhã, a presidente reuniu-se com a Junta Orçamentária, formada pelos ministros Barbosa, Levy, e da Casa Civil, Aloizio Mercadante. À tarde, ela convocou outros 10 ministros para apresentar diretrizes para cortes nos gastos dos ministérios.

A expectativa é que o governo anuncie logo no início da semana as primeiras medidas em resposta ao Congresso, que disse que só discutirá aumento de impostos depois que o Executivo promover um ajuste nas despesas, e também para evitar que outras agências de classificação de risco sigam a decisão da Standard & Poor's , de rebaixar a nota brasileira.

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No sábado, 12, pela manhã, a presidente reuniu-se com a Junta Orçamentária, formada pelos ministros Barbosa, Levy, e da Casa Civil, Aloizio Mercadante. À tarde, ela convocou outros 10 ministros para apresentar diretrizes para cortes nos gastos dos ministérios.

A expectativa é que o governo anuncie logo no início da semana as primeiras medidas em resposta ao Congresso, que disse que só discutirá aumento de impostos depois que o Executivo promover um ajuste nas despesas, e também para evitar que outras agências de classificação de risco sigam a decisão da Standard & Poor's , de rebaixar a nota brasileira.

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