Leitura de Cunha sobre impeachment será quinta-feira
Cunha contestou alguns pontos do parecer elaborado pela assessoria jurídica da Câmara e deve ler a resposta em plenário apenas na quinta-feira
Da Redação
Publicado em 22 de setembro de 2015 às 16h03.
Brasília - O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que não apresentará nesta terça-feira, 22, a resposta à Questão de Ordem apresentada na semana passada por partidos de oposição para que esclareça dúvidas quanto à tramitação de um eventual processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Cunha contestou alguns pontos do parecer elaborado pela assessoria jurídica da Câmara e deve ler a resposta em plenário apenas na quinta-feira, 24. Ele deve antecipar a resposta por escrito aos autores do requerimento.
Conforme o jornal O Estado de S.Paulo noticiou hoje, Cunha não irá se manifestar acerca da possibilidade de abrir processo de impeachment com base em atos praticados no mandato anterior, caso das chamadas "pedaladas fiscais", alvo de análise pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
O presidente da Câmara entende que só deve se posicionar agora sobre questões regimentais e não adiantar questões de mérito.
Brasília - O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que não apresentará nesta terça-feira, 22, a resposta à Questão de Ordem apresentada na semana passada por partidos de oposição para que esclareça dúvidas quanto à tramitação de um eventual processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Cunha contestou alguns pontos do parecer elaborado pela assessoria jurídica da Câmara e deve ler a resposta em plenário apenas na quinta-feira, 24. Ele deve antecipar a resposta por escrito aos autores do requerimento.
Conforme o jornal O Estado de S.Paulo noticiou hoje, Cunha não irá se manifestar acerca da possibilidade de abrir processo de impeachment com base em atos praticados no mandato anterior, caso das chamadas "pedaladas fiscais", alvo de análise pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
O presidente da Câmara entende que só deve se posicionar agora sobre questões regimentais e não adiantar questões de mérito.