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Kombi não poderá ser fabricada a partir de 2014, diz Contran

Ministro Guido Mantega havia sugerido manter perua em linha

VW Kombi: com decisão do Contran, produção da perua será encerrada neste ano, já que projeto da Kombi não pode receber os equipamentos de segurança (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2013 às 19h18.

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) decidiu nesta quarta-feira, 18 de dezembro, que a Kombi não poderá ser fabricada no país a partir de 2014. A informação foi revelada pelo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, havia cogitado a possibilidade de abrir uma exceção na regra que determinava que todos os veículos fabricados no Brasil a partir de 1º de janeiro de 2014 saiam de fábrica com airbag duplo e freios ABS.

"Não houve resistência das montadoras em criar um perdão para a Kombi porque o produto não tem concorrência. Não é caminhonete, não é automóvel. Não é veículo. É um produto diferente, sem similar", afirmou o ministro na última terça-feira, 17 de dezembro.

Ribeiro, inclusive, contrariou o discurso de Mantega. "Seria um retrocesso à revogação da resolução. Há uma preocupação em elevar o padrão de segurança dos carros brasileiros. Estamos focados na vida e na segurança das pessoas. A solução para a vida das pessoas não pode prescindir destes equipamentos que comprovadamente reduzem a quantidade de vitimas nos acidentes de trânsito.".

Com a decisão do Contran, a produção da perua será definitivamente encerrada neste ano, já que o projeto da Kombi não pode receber os equipamentos de segurança.

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O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) decidiu nesta quarta-feira, 18 de dezembro, que a Kombi não poderá ser fabricada no país a partir de 2014. A informação foi revelada pelo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, havia cogitado a possibilidade de abrir uma exceção na regra que determinava que todos os veículos fabricados no Brasil a partir de 1º de janeiro de 2014 saiam de fábrica com airbag duplo e freios ABS.

"Não houve resistência das montadoras em criar um perdão para a Kombi porque o produto não tem concorrência. Não é caminhonete, não é automóvel. Não é veículo. É um produto diferente, sem similar", afirmou o ministro na última terça-feira, 17 de dezembro.

Ribeiro, inclusive, contrariou o discurso de Mantega. "Seria um retrocesso à revogação da resolução. Há uma preocupação em elevar o padrão de segurança dos carros brasileiros. Estamos focados na vida e na segurança das pessoas. A solução para a vida das pessoas não pode prescindir destes equipamentos que comprovadamente reduzem a quantidade de vitimas nos acidentes de trânsito.".

Com a decisão do Contran, a produção da perua será definitivamente encerrada neste ano, já que o projeto da Kombi não pode receber os equipamentos de segurança.

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