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Kirchner se compara a Dilma e diz ser vítima de perseguição

Cristina Kirchner se comparou a Dilma Rousseff e se disse vítima de "perseguição judicial"

Cristina Kirchner: ex-presidente argentina se comparou a Dilma Rousseff e denunciou existência de um "partido midiático" (Juan Mabromata/AFP)
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Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2016 às 20h28.

A ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner disse ser vítima de "perseguição judicial" e de um "partido midiático". Em uma entrevista a seis veículos de mídia estrangeiros que foi reproduzida pela imprensa nacional, Kirchner comparou sua situação à de Dilma Rousseff .

"Se vê claramente o surgimento de um 'partido midiático' que julga publicamente, um 'partido judicial' que é como o espelho desse partido midiático e um setor que intervém com esses dois braços fundamentais na região", disse.

Na última quinta-feira a ex-presidente argentina recebeu jornalistas das redes de TV Al Jazeera e Telesur, e das agências Reuters e Sputnik, além do jornal Jornada de México e do portal Nodal, cujo site foi 'hakeado' assim que publicou a entrevista neste sábado.

Perguntada se tem medo de ser presa pelas diversas acusações de corrupção que vem sofrendo desde que Mauricio Macri tomou posse em dezembro, Kirchner disse que não.

"Estou sendo sincera, nenhum (medo), nenhum. Se eu tivesse medo, não teria não só feito o que fiz no governo, como também não teria militado nos espaços políticos que militei desde muito jovem", disse em entrevista reproduzida pelos jornais argentinos La Nación e Clarín.

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A ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner disse ser vítima de "perseguição judicial" e de um "partido midiático". Em uma entrevista a seis veículos de mídia estrangeiros que foi reproduzida pela imprensa nacional, Kirchner comparou sua situação à de Dilma Rousseff .

"Se vê claramente o surgimento de um 'partido midiático' que julga publicamente, um 'partido judicial' que é como o espelho desse partido midiático e um setor que intervém com esses dois braços fundamentais na região", disse.

Na última quinta-feira a ex-presidente argentina recebeu jornalistas das redes de TV Al Jazeera e Telesur, e das agências Reuters e Sputnik, além do jornal Jornada de México e do portal Nodal, cujo site foi 'hakeado' assim que publicou a entrevista neste sábado.

Perguntada se tem medo de ser presa pelas diversas acusações de corrupção que vem sofrendo desde que Mauricio Macri tomou posse em dezembro, Kirchner disse que não.

"Estou sendo sincera, nenhum (medo), nenhum. Se eu tivesse medo, não teria não só feito o que fiz no governo, como também não teria militado nos espaços políticos que militei desde muito jovem", disse em entrevista reproduzida pelos jornais argentinos La Nación e Clarín.

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