Justiça mantém indenização para Geisy Arruda
Decisão mantém a indenização no patamar de R$ 40 mil, por danos morais
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2012 às 10h02.
São Paulo - A Justiça de São Paulo decidiu ontem manter a indenização de R$ 40 mil, por danos morais, a Geisy Arruda, contra a Academia Paulista Anchieta S/C (Uniban), segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo.
A determinação foi estabelecida pela 34ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, que manteve a decisão da 9ª Vara Cível de São Bernardo do Campo, de acordo com o TJ.
Geisy, segundo informações do TJ, foi hostilizada por outros alunos da universidade, em outubro 2009, quando usava um vestido curto durante as aulas. Segundo o TJ, a estudante, à época, foi expulsa da faculdade, sob "alegação de desrespeito à moralidade e à dignidade acadêmica".
A Uniban foi condenada em 2010 a pagar R$ 40 mil pelo episódio e recorreu da sentença. A defesa da ex-aluna, que pediu R$ 1 milhão de indenização por danos morais, considerou baixo o valor fixado pela Justiça e também recorreu da decisão.
Os advogados de Geisy afirmam que houve falha na prestação de serviço e que os direitos da estudante, como consumidora, foram violados, por causa das agressões verbais e da ameaça à segurança pessoal dela. Já a Uniban alegou que Geisy teria planejado o episódio para adquirir notoriedade e conseguir vantagens.
São Paulo - A Justiça de São Paulo decidiu ontem manter a indenização de R$ 40 mil, por danos morais, a Geisy Arruda, contra a Academia Paulista Anchieta S/C (Uniban), segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo.
A determinação foi estabelecida pela 34ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, que manteve a decisão da 9ª Vara Cível de São Bernardo do Campo, de acordo com o TJ.
Geisy, segundo informações do TJ, foi hostilizada por outros alunos da universidade, em outubro 2009, quando usava um vestido curto durante as aulas. Segundo o TJ, a estudante, à época, foi expulsa da faculdade, sob "alegação de desrespeito à moralidade e à dignidade acadêmica".
A Uniban foi condenada em 2010 a pagar R$ 40 mil pelo episódio e recorreu da sentença. A defesa da ex-aluna, que pediu R$ 1 milhão de indenização por danos morais, considerou baixo o valor fixado pela Justiça e também recorreu da decisão.
Os advogados de Geisy afirmam que houve falha na prestação de serviço e que os direitos da estudante, como consumidora, foram violados, por causa das agressões verbais e da ameaça à segurança pessoal dela. Já a Uniban alegou que Geisy teria planejado o episódio para adquirir notoriedade e conseguir vantagens.